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Reconhecido cirurgião, especializado em transplantes, sendo nessa área um dos médicos mais conceituados do nosso País, e tendo sido Presidente da Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação.
 
Reconhecido cirurgião, especializado em transplantes, sendo nessa área um dos médicos mais conceituados do nosso País, e tendo sido Presidente da Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação.
  
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Não compareceu à cerimonia de tomada de posse dos novos Órgãos Sociais do Clube, que ocorreu no final dessa agitada noite eleitoral, mas acabou por assumir o cargo, sucedendo a [[Dias Ferreira]] na Presidência da da Mesa da Assembleia-Geral do [[Sporting Clube de Portugal]].
 
Não compareceu à cerimonia de tomada de posse dos novos Órgãos Sociais do Clube, que ocorreu no final dessa agitada noite eleitoral, mas acabou por assumir o cargo, sucedendo a [[Dias Ferreira]] na Presidência da da Mesa da Assembleia-Geral do [[Sporting Clube de Portugal]].
  
Inicialmente assumiu uma posição de apoio institucional ao Conselho Directivo eleito, mas quando os resultados da equipa principal de Futebol e sua gestão se tornaram praticamente incontroláveis, fez algumas criticas consideradas destabilizadoras, e durante [[a crise de 2012/13]], chegou a recomendar a demissão a [[Godinho Lopes]], sendo acusado de falta de solidariedade para com a  Direccçao e de ter uma posição parcial e não isenta na gestão daquele conflito.
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Inicialmente assumiu uma posição de apoio institucional ao Conselho Directivo eleito, mas quando os resultados da equipa principal de Futebol e sua gestão se tornaram praticamente incontroláveis, fez algumas criticas consideradas destabilizadoras, na sua condição de comentador que nunca abandonou, sendo acusado de falta de solidariedade para com a  Direccçao.
  
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No inicio de 2013 foi confrontado com um requerimento para a concretização de uma Assembleia Geral Extraordinária deliberativa, com o objectivo único de discutir e votar a destituição do Conselho Directivo do [[Sporting Clube de Portugal]], numa acção patrocinada pelo movimento [[Dar Rumo ao Sporting]], liderado pelos sócios André Patrão e Miguel Paim.
  
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Nessa altura e apesar de muito pressionado, defendeu o escrupuloso cumprimentos dos Estatutos, e marcou para o [[Complexo Alvalade XXI|Estádio José Alvalade]] a Assembleia Geral solicitada, sendo acusado pela Direcção de ter uma posição parcial e não isenta na gestão [[A crise de 2012/13|daquele conflito]], que originou a demissão em bloco dos Órgãos Sociais do [[Sporting Clube de Portugal]] e a convocação de uma [[As eleições de 2013|Assembleia Geral eleitoral extraordinária]], que se realizou no dia 23 de Março de 2013.
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Essas eleições tiveram a novidade de pela primeira vez se poder votar por correspondência e de ter sido utilizado o voto eletrónico para os sócios que votaram presencialmente, o que no entanto não evitou alguma especulação, resultante da demora no apuramento dos resultados, que seriam anunciados já depois das 2 da manhã e apenas com carácter provisório, devido a alguns problemas no envio dos boletins de voto aos sócios que podiam votar por correspondência, o que levou à dilatação do prazo para a recepção desses votos, por mais três dias, o que motivou algumas criticas a Eduardo Barroso pela forma como conduziu todo o processo.
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Revisão das 22h51min de 24 de março de 2013

Dados de Eduardo Barroso EduardoBarroso.jpg
Nome Eduardo Barroso Silva
Nascimento 2 de Fevereiro de 1949
Naturalidade Lisboa - Portugal - 
Posição Presidente da Assembleia-Geral

Reconhecido cirurgião, especializado em transplantes, sendo nessa área um dos médicos mais conceituados do nosso País, e tendo sido Presidente da Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação.

Tornou-se conhecido do grande público enquanto comentador desportivo, no famoso programa da SIC "Os Donos da Bola", onde se notabilizou pela forma exuberante como defendia o "seu" Sporting, passando então a ser um dos mais mediáticos adeptos leoninos.

No decorrer do processo eleitoral de 2011, quando era comentador no programa da TVI24 "Prolongamento", assumiu a rotura com o "Projecto Roquete", que sempre tinha defendido, afirmando de uma forma convicta: "não queremos mais do mesmo", e resolveu apoiar o candidato Bruno de Carvalho, tornando-se num dos maiores trunfos deste, nas eleições realizadas no dia 26 de Março desse ano.

Apareceu então como candidato a Presidência da Mesa da Assembleia-Geral na lista de Bruno de Carvalho, acabando por surpreendentemente ganhar essa eleição, recebendo 38,01% dos votos dos sócios leoninos, apesar de o Presidente eleito para a Direcção, ter sido Godinho Lopes.

Não compareceu à cerimonia de tomada de posse dos novos Órgãos Sociais do Clube, que ocorreu no final dessa agitada noite eleitoral, mas acabou por assumir o cargo, sucedendo a Dias Ferreira na Presidência da da Mesa da Assembleia-Geral do Sporting Clube de Portugal.

Inicialmente assumiu uma posição de apoio institucional ao Conselho Directivo eleito, mas quando os resultados da equipa principal de Futebol e sua gestão se tornaram praticamente incontroláveis, fez algumas criticas consideradas destabilizadoras, na sua condição de comentador que nunca abandonou, sendo acusado de falta de solidariedade para com a Direccçao.

No inicio de 2013 foi confrontado com um requerimento para a concretização de uma Assembleia Geral Extraordinária deliberativa, com o objectivo único de discutir e votar a destituição do Conselho Directivo do Sporting Clube de Portugal, numa acção patrocinada pelo movimento Dar Rumo ao Sporting, liderado pelos sócios André Patrão e Miguel Paim.

Nessa altura e apesar de muito pressionado, defendeu o escrupuloso cumprimentos dos Estatutos, e marcou para o Estádio José Alvalade a Assembleia Geral solicitada, sendo acusado pela Direcção de ter uma posição parcial e não isenta na gestão daquele conflito, que originou a demissão em bloco dos Órgãos Sociais do Sporting Clube de Portugal e a convocação de uma Assembleia Geral eleitoral extraordinária, que se realizou no dia 23 de Março de 2013.

Essas eleições tiveram a novidade de pela primeira vez se poder votar por correspondência e de ter sido utilizado o voto eletrónico para os sócios que votaram presencialmente, o que no entanto não evitou alguma especulação, resultante da demora no apuramento dos resultados, que seriam anunciados já depois das 2 da manhã e apenas com carácter provisório, devido a alguns problemas no envio dos boletins de voto aos sócios que podiam votar por correspondência, o que levou à dilatação do prazo para a recepção desses votos, por mais três dias, o que motivou algumas criticas a Eduardo Barroso pela forma como conduziu todo o processo.

To-mane 15h56min de 3 de Junho de 2011 (WEST)