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| Entre os 26 actores encontravam-se o conselheiro leonino Rogério de Brito e o popular roupeiro [[Paulinho]], que apesar do natural nervosismo de quem é amador nestas andanças, mostraram ter as gargantas bem afinadas. | | Entre os 26 actores encontravam-se o conselheiro leonino Rogério de Brito e o popular roupeiro [[Paulinho]], que apesar do natural nervosismo de quem é amador nestas andanças, mostraram ter as gargantas bem afinadas. |
Revisão das 09h55min de 21 de fevereiro de 2012
O Sporting Clube de Portugal foi o primeiro clube português a ver a sua história retratada num musical.
A produção de nome 1906 - O Nosso Grande Amor, esteve em cena no Teatro Tivoli, em Lisboa, entre os dias 25 e 29 de Janeiro de 2012.
O musical foi apresentado ao público numa cerimónia no Auditório Artur Agostinho onde foi mostrado um excerto do espectáculo, na presença do presidente do Sporting, Godinho Lopes, da mentora do projecto e vice-presidente dos Leões de Portugal, Graça Nunes de Carvalho, do autor Pedro Madeira Rodrigues e da encenadora, Matilde Trocado.
Verdadeira história centenária cantada, nele foram retratadas as grandes conquistas desportivas do Sporting e os seus protagonistas, e as receitas de bilheteira reverteram a favor da instituição de solidariedade social Leões de Portugal.
Entre os 26 actores encontravam-se o conselheiro leonino Rogério de Brito e o popular roupeiro Paulinho, que apesar do natural nervosismo de quem é amador nestas andanças, mostraram ter as gargantas bem afinadas.
Os que tiveram o privilégio de assistir não ficaram indiferentes à forma como os mais de 100 anos de história do Sporting lhes foi contada, do nascimento do clube, ao golo de Morais que deu em 1964 a vitória na Taça dos Vencedores das Taças, aos Cinco Violinos ou aos golos e ás vitórias do trio Manuel Fernandes, Jordão e Oliveira.
No último dia de exibição do espectáculo teve de se realizar uma sessão dupla extra, tamanha foi a procura que o musical suscitou.