No dia 26 de Fevereiro de 1962 foi eleita uma nova a Direcção, que tomou posse em 19 de Março, com a seguinte constituição:
Cargo
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Nome
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Observações
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Presidente |
Joel Azevedo da Silva Pascoal |
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Vice Presidente para as Relações Externas |
Augusto Ventura Mateus |
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Vice Presidente para as Actividades Desportivas |
Manuel Henrique Nazareth |
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Vice Presidente para as Actividades Administrativas |
José Lúcio da Silva |
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Director-Efectivo |
João Rebelo Marques de Almeida |
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Director-Efectivo |
António Pinto de Sousa |
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Director-Efectivo |
Armando Halpern |
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Director-Efectivo |
Octávio dos Santos Barrosa |
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Director-Efectivo |
Artur da Conceição Capristano |
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Director-Efectivo |
José Cortês Alves de Figueiredo |
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Director-Efectivo |
Astério Sousa Raposo Vasconcelos |
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Suplente |
José Carlos Marques Pinto de Oliveira |
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Suplente |
Manuel Lopes |
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Esta Gerência começou com o regresso do Futebol aos títulos, com o Sporting a sagrar-se Campeão Nacional pela 11ª vez, com o mérito acrescido de ter sido uma vitória de uma equipa jovem orientada por um jovem treinador, que conseguiram derrotar o Benfica Campeão Europeu, no entanto convém dizer-se que o grosso do trabalho tinha sido feito pela Gerência de Gaudêncio Costa.
Apesar de Juca ter ganho o Campeonato, a Direcção do Sporting tentou contratar Béla Guttmann, que acabou por rejeitar o convite, o que talvez tenha contribuído para uma certa instabilidade que se viveu no Futebol nessa época, e que motivou alguma contestação da parte dos sócios.
Assim esta Gerência que Joel Pascoal considerou ter sido atingida pelo "signo das dificuldades", e que terminou em 30 de Abril de 1963, teve de se contentar com os já habituais títulos no Atletismo, ficando também assinalada pela criação do Grupo Stromp.
To-mane 12h14min de 30 de Outubro de 2011 (WET)