História do jogo
A folgada vitória sobre o Instituto D. João V possibilitou ao Sporting ascender ao terceiro lugar da tabela classificativa, a um ponto de diferença dos lideres Sporting da Penha e Atlético.
Este jogo mostrou ainda a melhor exibição da época até então, apesar de no dealbar da partida nem sempre as coisas terem funcionado na perfeição. Todavia, com a obtenção do tento inaugural veio a desejada concentração competitiva e, por acréscimo o “despertar” para uma prestação de elevada qualidade e na qual não faltaram uma mão cheia de golos que satisfizeram todos os gostos e paladares, ficando na retina o golo obtido por Hélder Amaral, verdadeira “obra prima” e só ao alcance de jogadores dotados de apurada técnica e enorme criatividade.
Superiorizando-se nos lances de “um para um”, pressionando os adversários logo à saída do meio-campo - o que gerou por vezes, o desenvolvimento de rápidos contra-ataques - jogando de forma envolvente no ataque planeado e eficientes na finalização, os jogadores do Sporting vulgarizaram um opositor que, verdade seja dita, não é tão fraco como o resultado possa fazer querer.
Desta feita, a razão para tão desnivelada expressão numérica deve-se, única e exclusivamente a uma prestação quase perfeita dos Leões que deixou o adversário incapaz de colocar no piso sintético da Nave de Alvalade a sua habitual produtividade.
Ao intervalo 6-1
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