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FDJSportingClubeDePortugal.png SPORTING 2 1 AC Odivelas FDJACOdivelas.jpg
Época
Futsal 1986/87
  Competição: Campeonato Distrital Pavilhão: Pavilhão de Alvalade
Jornada: 25ª Jornada Público:  
Data: 02 de Maio de 1987 Árbitros: José Emanuel (Lisboa) e Carlos Santos
Nome Primeiro amareloExpulso Bola-futsal.png Bola-futsal.png Primeiro amareloExpulso Nome
Equipas
Zé Belo          
Paulo Mendes          
Nuno Soares   Marcou aos 37 minutos 37'      
Eusébio          
Madié          
Pireza          
João Trindade          
Pedro Miguel   Marcou aos 49 minutos 49'      
Vává          
José Manuel Carvalho          
           
           
           
           
           
Treinadores
Fernando Coelho Lopes  

História do jogo

Inexplicavelmente e em jogo de enorme importância para a classificação da série, faltou o árbitro indicado e teve de se recorrer ao árbitro auxiliar, José Emanuel que teve como auxiliar Carlos Santos, que foi escolhido de comum acordo com os delegados dos clubes e que cumpriu bem a tarefa.

Ao intervalo 0-0

Só aos 12 minutos da segunda parte Nuno Soares marcou o primeiro golo, para a dois minutos do fim o Atlético de Odivelas empatar com um belo tento.

Como o empate não servia ao Sporting, os bravos atletas verde-brancos sentiram o golpe inesperado. Parecia estar tudo perdido, mas cerraram os dentes e, com muita abnegação e valor, chegaram à vitória, após uma extraordinária demonstração de querer.

A palavra de ordem, no pouco tempo que restava para acabar a partida, era ultrapassar a muralha formada pela defesa contrária, muito atenta é certo, mas recorrendo a todos os meios para evitar a progressão dos Leões. Aliás essa foi a tónica usada pelo Atlético de Odivelas desde o primeiro instante. Só que foi insuficiente, pois pela frente encontraram uma equipa obstinada e que queria vencer e demonstrar que era superior, impondo-se unicamente pelo jogo sem nunca recorrer a métodos menos lícitos.

Foi um espectáculo difícil de descrever, quando Pedro Miguel, por último, e a seguir a vários remates à baliza de Catalim (grande guarda-redes e digno adversário), empurrou o esférico para além da linha de golo e a um escasso minuto do termo da partida.

As explosões de alegria, no seio dos sportinguistas, foram indescritíveis. E no final do jogo, haviam lágrimas escondidas, que representavam bem a satisfação do dever cumprido.

Não se jogou bem, mas jogou-se o que era preciso. Os nervos e a forma de actuar do adversário não permitiram mais aos jogadores do Sporting.

Há que salientar todos os jogadores sem excepção e dar uma palavra de elogio a Nuno Soares, que lutou abnegadamente e deu tudo o que tinha, servindo de imagem aos seus colegas, que foram de facto Leões à solta.

Vídeos do jogo

 

Imagens do jogo