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Modalidade introduzida no Sporting Clube de Portugal em 1919 que teve como praticantes, entre outros, Salazar Carreira e Júlio de Araújo, que mais tarde se tornaram Presidentes do Sporting Clube de Portugal.

Após alguns anos de interregno, a Secção foi reactivada em Janeiro de 1934, quando o Sporting inaugurou a sua Sala de Armas na Sede do Palácio da Foz, com a particularidade de entre os novos praticantes se encontrar uma senhora, a D. Helena Drumond.

Foi em 1934 que Fernando Cruz Ferreira se tornou no primeiro atirador sportinguista a sagrar-se Campeão Nacional, na variante de Sabre.

Nestas duas primeiras fases o secção funcionou sob a orientação do Mestre Gonçalves Mendes Júnior, um oficial do exército, que era um consagrado na ciência das armas em Portugal.

Mas seria na década de 50 que o Sporting viveria os seus melhores anos na modalidade, conquistando dois títulos nacionais por equipas em Florete (1957 e 1958), muito por acção de Valente Borrego que participou nos Jogos Olímpicos de Roma em 1960.

Em 1984 a Secção foi novamente reactivada com Roberto Durão a ser vice-campeão nacional de espada.

Os atiradores do Sporting conquistaram ainda seis títulos individuais de Campeões Nacionais.

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