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Tomás Aires é engenheiro civil especializado em urbanismo e sócio do Sporting desde 1966. Integrou os órgãos sociais do Clube sob a égide de [[Sousa Cintra]] em [[A Gerência 1989-1991|1989]] como vice-presidente para a área do Património, tendo abandonado o cargo em 1995 quando [[José Roquete|José Roquette]] foi eleito presidente. À data da sua saída o património do Sporting estava avaliado em cerca de 80 milhões de euros (16 milhões de contos).
 
Tomás Aires é engenheiro civil especializado em urbanismo e sócio do Sporting desde 1966. Integrou os órgãos sociais do Clube sob a égide de [[Sousa Cintra]] em [[A Gerência 1989-1991|1989]] como vice-presidente para a área do Património, tendo abandonado o cargo em 1995 quando [[José Roquete|José Roquette]] foi eleito presidente. À data da sua saída o património do Sporting estava avaliado em cerca de 80 milhões de euros (16 milhões de contos).
  
Forte crítico do [[O arranque do Projecto Roquete|Projecto Roquette]], foi dos poucos "notáveis" que se atreveram publicamente a prever, desde o seu início, um descalabro financeiro, patrimonial e desportivo do Sporting. Assim, desde 1996 que tem vindo a chamar a atenção para a necessidade de o Sporting alterar os métodos de gestão e apostar forte na equipa de futebol.
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Forte crítico do [[O arranque do Projecto Roquete|Projecto Roquette]], foi dos poucos "notáveis" que se atreveram publicamente a prever um descalabro financeiro, patrimonial e desportivo do Sporting. Assim, desde 1996 que tem vindo a chamar a atenção para a necessidade de o Sporting alterar os métodos de gestão e apostar forte na equipa de futebol.
  
 
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Revisão das 12h31min de 11 de fevereiro de 2013

Dados de Tomás Aires Tomas Aires.jpg
Nome Tomás Alberto Cardoso Aires
Nascimento 31 de Julho de 1947
Naturalidade Lisboa - 
Posição Vice-Presidente (Património)


Tomás Aires é engenheiro civil especializado em urbanismo e sócio do Sporting desde 1966. Integrou os órgãos sociais do Clube sob a égide de Sousa Cintra em 1989 como vice-presidente para a área do Património, tendo abandonado o cargo em 1995 quando José Roquette foi eleito presidente. À data da sua saída o património do Sporting estava avaliado em cerca de 80 milhões de euros (16 milhões de contos).

Forte crítico do Projecto Roquette, foi dos poucos "notáveis" que se atreveram publicamente a prever um descalabro financeiro, patrimonial e desportivo do Sporting. Assim, desde 1996 que tem vindo a chamar a atenção para a necessidade de o Sporting alterar os métodos de gestão e apostar forte na equipa de futebol.