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Diferenças entre edições de "Hilário"

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[[Imagem:Carlos_Gomes_1.jpg‎|thumb|Hilário (à direita) com Morais e Carlos Gomes]]
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Hilário Rosário da Conceição nasceu em Lourenço Marques, Moçambique, a 19 de Março de 1939.
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|nome            =Hilário Rosário da Conceição
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| 2ª Divisão||1981/82||Sp.Covilhâ|||||||||||||
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| 2ª Divisão||1983/84||Tirsense|||||||||||||
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| 3ª Divisão||1984/85||Lusitânia|||||||||||||
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| 3ª Divisão||1985/86||Lusitânia|||||||||||||Serie E
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| 3ª Divisão||1987/88||Praiense|||||||||||||
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| Seniores||1989||Ferroviário||Moçambique|||||||||||Campeonato Moçambicano
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| Seniores||1990||Matchedje||Moçambique|||||||||||Campeonato Moçambicano
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| Seniores||1991||Matchedje||Moçambique|||||||||||
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| Seniores||1992||Maxaquene||Moçambique|||||||||||
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| Seniores||1993||Maxaquene||Moçambique|||||||||||
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| Seniores||1994/95||Sporting||Adjunto|||||||||||Taça de Portugal
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| Seniores||1995/96||Sporting||Adjunto|||||||||||Supertaça
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| Seniores||1996/97||Sporting||Adjunto|||||||||||
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Jogava à bola na rua, quase sempre na posição de defesa, mas como tinha um bom pontapé era sempre o eleito para a marcação de livres. Aos 14 anos, apresentou-se no Atlético de Lourenço Marques, mas dedicou-se ao basquetebol porque não era capaz de jogar com botas de futebol.
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[[Image:Hilário.jpg|thumb|left| <center>O jovem Hilário</center>| 150x220px]]
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Hilário nasceu num bairro pobre dos arredores de Lourenço Marques, e só entrou para a escola com 10 anos, o seu sonho era arranjar um emprego.  
  
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Aos 16 anos estreou-se como médio centro e transferiu-se para o Sporting de Lourenço Marques. Em 1957, foi convocado para representar a Selecção da sua cidade e a 3 de Agosto de 1958 chegou a Lisboa para representar o Sporting Clube de Portugal.  
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Nessa altura já se destacava dos outros meninos nas peladas disputadas nos terreiros da zona onde vivia, em que descalço como é evidente, exibia a sua habilidade natural que se misturava com uma velocidade impressionante e um pontapé muito forte.
  
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Considerado o melhor defesa esquerdo de sempre do futebol português, é um dos jogadores com mais jogos disputados de Leão ao peito: nada mais, nada menos do que 629, durante 15 temporadas - sempre com o número 3 na camisola-, nas quais conquistou 3 Campeonatos Nacionais, 3 Taças de Portugal e a Taça das Taças.
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Tinha 13 anos quando juntamente com outros rapazes resolveu comprar uma bola a sério e fundar um clube, a que deram o nome de FC Arsenal. Foi aí que um "olheiro" do Atlético de Lourenço Marques o descobriu, levando-o para aquele clube onde só pôde jogar depois de superar o problema que para ele era calçar umas botas com travessas, e assim durante mais de um ano foi jogando basquetebol, para se ir adaptando ao calçado com umas sapatilhas.
  
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Aliás, a sua maior "derrota" foi não ter participado nas finais da Taça das Taças devido a lesão, já que tinha fracturado uma tíbia no jogo contra o Vitoria de Setúbal, três dias antes da partida para Bruxelas.
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Em 1955 estreou-se finalmente nos juniores do Atlético, e um ano depois transferiu-se para o Sporting de Lourenço Marques a troco de um emprego na Companhia das Águas, mas rapidamente se percebeu que estava destinado a outros voos.
  
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Em 1966, foi inclusivamente considerado o melhor defesa esquerdo Mundo.
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A 3 de Agosto de 1958 chegou a Lisboa com destino ao Sporting, e não precisou de muito tempo para ganhar um lugar na equipa principal como defesa esquerdo, fazendo uso de todos os seus atributos naturais, que depois de refinados o tornaram num dos melhores do mundo na sua posição, e seguramente no melhor lateral esquerdo da história do futebol português.  
  
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Foi 39 vezes internacional e fez parte da célebre equipa dos “Magriços” que ficou em 3º lugar no Mundial de 66, onde jogou todos os jogos.
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[[Image:Hilariott.jpg|thumb|rigth| <center>Beijando a Taça das Taças</center>| 150x220px]]
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Tornou-se numa figura emblemática do [[Sporting Clube de Portugal]], onde jogou durante 15 temporadas, disputando mais de seiscentos jogos de Leão ao peito, sempre com o número 3 nas costas, e conquistando 3 Campeonatos Nacionais, 3 Taças de Portugal e a Taça das Taças de 1964, de cuja Final esteve ausente devido a ter fracturado a tíbia no jogo contra o Vitoria de Setúbal disputado três dias antes da partida da equipa para a Bélgica, naquele que foi o maior desgosto da sua carreira.
  
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Como técnico fez carreira em diversos clubes nacionais - Sporting de Braga, Marítimo, Sanjoanense, Leixões, Sporting da Covilhã, Académica de Viseu, Tirsense, Lusitanea dos Açores, Praiense, Ferroviário de Moçambique, Selecção de Moçambique, Matchedje, Maxaquene - e no Sporting foi adjunto e treinador dos juniores.
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Da cama do hospital mandou um telegrama aos seus companheiros onde
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dizia simplesmente «Lutem até ao fim, tenho-os no coração.»  Lutaram,
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ganharam e mal chegaram ao aeroporto de Lisboa, correram para a sua casa para partilharem com ele a Taça, que também tinha ajudado a conquistar. Beijou-a e chorou!
  
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Nessa altura Hilário já era também titular indiscutível na Selecção Nacional, que representou por 39 ocasiões, tornando-se então no futebolista mais vezes internacional A enquanto jogador do Sporting, uma posição que só viria a perder em 2004 para [[Rui Jorge]], outro defesa esquerdo e mais tarde para o guarda-redes [[Ricardo]].
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Ao serviço da Selecção integrou célebre equipa dos “Magriços” que ficou em 3º lugar no Mundial de 1966, onde actuou todos os jogos, tendo sido considerado o melhor defesa esquerdo do torneio, e o jogador mais regular da equipa nacional.
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[[Image:Hilariotp.jpg|thumb|left| <center>Erguendo a Taça no dia da sua despedida</center>| 150x220px]]
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Encerrou a sua carreira com chave de ouro na temporada de [[1972/73]], numa altura em que com 34 anos já não era titular, depois de 14 épocas seguidas nessa condição. Foi no Jamor no dia 17 de Junho de 1973 quando entrou para o lugar de [[Dinis]] a 10 minutos do fim dessa Final da Taça de Portugal, em que o Sporting derrotou o Vitória de Setúbal por 3-2.
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Na época seguinte integrou a equipa técnica liderada por [[Mário Lino]], participando assim numa campanha memorável que levou o Sporting à conquista de uma "dobradinha" e ás meias-finais da Taça das Taças.
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Iniciou então em Braga uma nova fase da sua carreira, agora como treinador, começando logo por trazer o Sporting local de volta à 1ª Divisão, o que fez com que voltasse por duas vezes ao comando do "Arsenal do Minho"
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Fez o seu restante percurso como treinador em clubes das divisões secundárias, tendo conseguido mais uma subida de divisão, desta vez nos Açores à frente do Lusitânia, no 3º escalão do futebol português.
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Em 1989 regressou a Moçambique onde foi duas vezes Campeão, primeiro no Ferroviário e depois no Matchedje.
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Em 1993 voltou para Portugal, e no ano seguinte regressou finalmente ao Sporting para integrar a equipa técnica liderada por [[Carlos Queirós]], trabalhando depois também sob o comando de [[Octávio Machado]] e [[Robert Waseige]], até passar a integrar os quadros técnicos do sector da formação, ajudando assim a transmitir a cultura sportinguistas às novas fornadas de jogadores que iam chegando a Alvalade, ao mesmo tempo que recebia o merecido reconhecimento pela sua dedicação ao Clube.
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[[Usuário:To-mane|To-mane]] 21h29min de 5 de Março de 2009 (WET)
  
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Revisão das 22h29min de 5 de março de 2009

Dados de Hilário Hilario1.jpg Hilário1.jpg
Nome Hilário Rosário da Conceição
Nascimento 19 de Março de 1939
Naturalidade Lourenço Marques - Moçambique - 
Posição Defesa esquerdo
Escalão Época Clube Jogos Golos Titulos Internacionalizações
JUV JUN ESP BB AA Golos
Juniores 1955/56 Atl. L. Marques
Juniores 1956/57 Sp. L. Marques
Seniores 1957/58 Sp. L. Marques
Seniores 1958/59 Sporting 24 0
Seniores 1959/60 Sporting 35 0 1
Seniores 1960/61 Sporting 31 0 2
Seniores 1961/62 Sporting 34 0 Campeonato Nacional 4
Seniores 1962/63 Sporting 40 0 Taça de Portugal
Seniores 1963/64 Sporting 32 0 Taça das Taças 1
Seniores 1964/65 Sporting 32 0 4
Seniores 1965/66 Sporting 41 0 Campeonato Nacional 11
Seniores 1966/67 Sporting 27 0 4
Seniores 1967/68 Sporting 36 0 4
Seniores 1968/69 Sporting 29 0 3
Seniores 1969/70 Sporting 36 0 Campeonato Nacional 3
Seniores 1970/71 Sporting 29 0 Taça de Portugal 2
Seniores 1971/72 Sporting 39 0
Seniores 1972/73 Sporting 6 0 Taça de Portugal
Total = 471 0 1 39 0
Escalão Época Clube Obs. Jogos V E D Titulos
Seniores 1973/74 Sporting Adjunto Campeonato Nacional
Taça de Portugal
2ª Divisão 1974/75 Sp.Braga 2ª Divisão Norte
2ª Divisão 1975/76 Marítimo
2ª Divisão 1976/77 Sanjoanense
1ª Divisão 1976/77 Sp.Braga
1977/78
1978/79
1ª Divisão 1979/80 Sp.Braga
2ª Divisão 1980/81 Leixões
2ª Divisão 1981/82 Águeda
2ª Divisão 1981/82 Sp.Covilhâ
2ª Divisão 1982/83 Ac. Viseu
2ª Divisão 1983/84 Tirsense
3ª Divisão 1984/85 Lusitânia
3ª Divisão 1985/86 Lusitânia Serie E
2ª Divisão 1986/87 Lusitânia
3ª Divisão 1987/88 Praiense
Seniores 1989 Ferroviário Moçambique Campeonato Moçambicano
Seniores 1990 Matchedje Moçambique Campeonato Moçambicano
Seniores 1991 Matchedje Moçambique
Seniores 1992 Maxaquene Moçambique
Seniores 1993 Maxaquene Moçambique
Seniores 1994/95 Sporting Adjunto Taça de Portugal
Seniores 1995/96 Sporting Adjunto Supertaça
Seniores 1996/97 Sporting Adjunto
Total =
O jovem Hilário

Hilário nasceu num bairro pobre dos arredores de Lourenço Marques, e só entrou para a escola com 10 anos, o seu sonho era arranjar um emprego.

Nessa altura já se destacava dos outros meninos nas peladas disputadas nos terreiros da zona onde vivia, em que descalço como é evidente, exibia a sua habilidade natural que se misturava com uma velocidade impressionante e um pontapé muito forte.

Tinha 13 anos quando juntamente com outros rapazes resolveu comprar uma bola a sério e fundar um clube, a que deram o nome de FC Arsenal. Foi aí que um "olheiro" do Atlético de Lourenço Marques o descobriu, levando-o para aquele clube onde só pôde jogar depois de superar o problema que para ele era calçar umas botas com travessas, e assim durante mais de um ano foi jogando basquetebol, para se ir adaptando ao calçado com umas sapatilhas.

Em 1955 estreou-se finalmente nos juniores do Atlético, e um ano depois transferiu-se para o Sporting de Lourenço Marques a troco de um emprego na Companhia das Águas, mas rapidamente se percebeu que estava destinado a outros voos.

A 3 de Agosto de 1958 chegou a Lisboa com destino ao Sporting, e não precisou de muito tempo para ganhar um lugar na equipa principal como defesa esquerdo, fazendo uso de todos os seus atributos naturais, que depois de refinados o tornaram num dos melhores do mundo na sua posição, e seguramente no melhor lateral esquerdo da história do futebol português.

Beijando a Taça das Taças

Tornou-se numa figura emblemática do Sporting Clube de Portugal, onde jogou durante 15 temporadas, disputando mais de seiscentos jogos de Leão ao peito, sempre com o número 3 nas costas, e conquistando 3 Campeonatos Nacionais, 3 Taças de Portugal e a Taça das Taças de 1964, de cuja Final esteve ausente devido a ter fracturado a tíbia no jogo contra o Vitoria de Setúbal disputado três dias antes da partida da equipa para a Bélgica, naquele que foi o maior desgosto da sua carreira.

Da cama do hospital mandou um telegrama aos seus companheiros onde dizia simplesmente «Lutem até ao fim, tenho-os no coração.» Lutaram, ganharam e mal chegaram ao aeroporto de Lisboa, correram para a sua casa para partilharem com ele a Taça, que também tinha ajudado a conquistar. Beijou-a e chorou!

Nessa altura Hilário já era também titular indiscutível na Selecção Nacional, que representou por 39 ocasiões, tornando-se então no futebolista mais vezes internacional A enquanto jogador do Sporting, uma posição que só viria a perder em 2004 para Rui Jorge, outro defesa esquerdo e mais tarde para o guarda-redes Ricardo.

Ao serviço da Selecção integrou célebre equipa dos “Magriços” que ficou em 3º lugar no Mundial de 1966, onde actuou todos os jogos, tendo sido considerado o melhor defesa esquerdo do torneio, e o jogador mais regular da equipa nacional.

Erguendo a Taça no dia da sua despedida

Encerrou a sua carreira com chave de ouro na temporada de 1972/73, numa altura em que com 34 anos já não era titular, depois de 14 épocas seguidas nessa condição. Foi no Jamor no dia 17 de Junho de 1973 quando entrou para o lugar de Dinis a 10 minutos do fim dessa Final da Taça de Portugal, em que o Sporting derrotou o Vitória de Setúbal por 3-2.

Na época seguinte integrou a equipa técnica liderada por Mário Lino, participando assim numa campanha memorável que levou o Sporting à conquista de uma "dobradinha" e ás meias-finais da Taça das Taças.

Iniciou então em Braga uma nova fase da sua carreira, agora como treinador, começando logo por trazer o Sporting local de volta à 1ª Divisão, o que fez com que voltasse por duas vezes ao comando do "Arsenal do Minho"

Fez o seu restante percurso como treinador em clubes das divisões secundárias, tendo conseguido mais uma subida de divisão, desta vez nos Açores à frente do Lusitânia, no 3º escalão do futebol português.

Em 1989 regressou a Moçambique onde foi duas vezes Campeão, primeiro no Ferroviário e depois no Matchedje.

Em 1993 voltou para Portugal, e no ano seguinte regressou finalmente ao Sporting para integrar a equipa técnica liderada por Carlos Queirós, trabalhando depois também sob o comando de Octávio Machado e Robert Waseige, até passar a integrar os quadros técnicos do sector da formação, ajudando assim a transmitir a cultura sportinguistas às novas fornadas de jogadores que iam chegando a Alvalade, ao mesmo tempo que recebia o merecido reconhecimento pela sua dedicação ao Clube.

To-mane 21h29min de 5 de Março de 2009 (WET)

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