Skip to main content
Esta página é sobre o jogador de Hóquei em Patins Gonçalo Alves. Se procura o jogador de Futsal Gonçalo Alves, consulte Gonçalo Alves (futsal).
Dados de Gonçalo Alves Goncalo Alves.jpg
Nome Gonçalo Bonnet Alves
Nascimento 26 de Julho de 1993
Naturalidade Famalicão - Portugal
Posição Jogador de Hóquei em Patins - Avançado

Com apenas um ano e meio de idade já patinava e, desde então, nunca mais descalçou os patins. Descendente de uma família com tradições na modalidade, Gonçalo Alves iniciou-se nas escolinhas do FC Porto, com 4 anos, através de António Livramento que falou com o seu tio, Paulo Alves. Devido à incompatibilidade de horários entre os treinos e a escola, teve que se mudar para o Famalicense onde permaneceu durante 4 anos e foi pela primeira vez a uma "final-four".

Devido a uma proposta de trabalho que a sua mãe aceitou, Gonçalo Alves mudou-se para Lisboa em 2007, tendo sido nessa altura que surgiu o convite do engenheiro Gilberto Borges que foi prontamente aceite.

No Sporting Clube de Portugal continuou a ser treinado pelo seu pai, Quim Zé, com quem trabalhou também no FC Porto e Famalicense:

É fácil trabalharmos juntos. Foi através dele que aprendi mais, mas também admiro o meu avô e meu tio. [Paulo Alves] Tem uma carreira brilhante, com campeonatos europeus e mundiais, e quero fazer igual ou melhor do que ele. O apoio da minha mãe é importante e torna-se mais fácil estar com o filho e o marido, porque gosta de hóquei em patins.

Gonçalo Alves tornou-se numa peça essencial do projeto autónomo do Hóquei em Patins leonino de tal forma que aos sábados jogava pelos seniores e aos domingos pelos juniores, nunca perdendo a veia goleadora que o projetou, no Sporting e nas Seleções Nacionais.

Mesmo depois de ter sido bicampeão europeu de Sub-17 e campeão da Europa em Sub-20, e apesar dos inúmeros convites que recebeu do FC Porto, SL Benfica, Espanha e até Itália, Gonçalo Alves não abandonou os Leões, enquanto estes não chegaram à primeira divisão nacional.

Em 2012 transferiu-se para a Oliveirense e três anos depois foi para o FC Porto, numa altura em que já era um dos melhores hoquistas portugueses, tornando-se numa das grandes figuras de uma equipa que ganhou tudo o que havia para ganhar.

Foi distinguido com o Prémio Stromp na categoria Especial Europeu, em 2008, 2009 e 2010 e Revelação em 2011.