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− | [[Imagem:TCE-CM-1991b.jpg|thumb|Após a corrida Domingos Castro, Eduardo Henriques, João Junqueira e Domingos Castro posam para as câmaras.]] | + | [[Imagem:TCE-CM-1991b.jpg|thumb|<center>Após a corrida Domingos Castro, Eduardo Henriques, João Junqueira e Domingos Castro posam para as câmaras</center>]] |
− | [[Imagem:TCE-CM-1991c.jpg|thumb|Eduardo Henriques e o dirigente Fernando Carneiro carregam a Taça. A 11ª da história do Sporting.]] | + | [[Imagem:TCE-CM-1991c.jpg|thumb|<center>Eduardo Henriques e o dirigente Fernando Carneiro carregam a Taça. A 11ª da história do Sporting</center>]] |
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| Campeão Europeu de Corta-Mato pela décima vez em 1990 e tendo perdido o título nacional nesse mesmo ano para o eterno rival, o [[Sporting Clube de Portugal]] iria participar em 1991 mais uma vez na Taça dos Campeões Europeus de Corta-Mato, e tal como em 1982, com contas a ajustar com os novos campeões nacionais. | | Campeão Europeu de Corta-Mato pela décima vez em 1990 e tendo perdido o título nacional nesse mesmo ano para o eterno rival, o [[Sporting Clube de Portugal]] iria participar em 1991 mais uma vez na Taça dos Campeões Europeus de Corta-Mato, e tal como em 1982, com contas a ajustar com os novos campeões nacionais. |
Edição atual desde as 23h35min de 4 de fevereiro de 2019
Domingos e Dionísio Castro a cortarem a meta
Após a corrida Domingos Castro, Eduardo Henriques, João Junqueira e Domingos Castro posam para as câmaras
Eduardo Henriques e o dirigente Fernando Carneiro carregam a Taça. A 11ª da história do Sporting
Campeão Europeu de Corta-Mato pela décima vez em 1990 e tendo perdido o título nacional nesse mesmo ano para o eterno rival, o Sporting Clube de Portugal iria participar em 1991 mais uma vez na Taça dos Campeões Europeus de Corta-Mato, e tal como em 1982, com contas a ajustar com os novos campeões nacionais.
Assim, no dia 10 de Fevereiro de 1991 em Marignane na França, a equipa do Sporting Clube de Portugal comandada por Moniz Pereira disputou com mais 19 equipas, uma prova muitíssimo equilibrada onde o vencedor só se conheceu sobre a meta. Além das dificuldades inerentes a uma fortíssima concorrência, as condições não eram as melhores, pois a prova foi disputada sob o tradicional vento “mistral”, característico do sul de França, num piso demasiado duro e num percurso com subidas bastantes acentuadas. Mesmo assim o Sporting, fruto de um último esforço dos seus atletas, ainda conseguiu colocar 3 elementos nos dez primeiros lugares.
Destaque para a excelente prova dos “Manos Castro”, que concluíram a prova lado a lado ficando com o mesmo tempo, o triunfo foi atribuído a Domingos Castro, que assim venceu o seu segundo Título de Campeão Europeu de Clubes de Corta Mato em termos individuais.
O Sporting sagrou-se então Campeão Europeu de Corta-Mato pela 11ª vez, tendo a classificação para os três primeiros ficado assim ordenada:
- 2º At. Reebok-Tossal Alicante (Espanha) - 28 pts
- 3º Benfica (Portugal) - 32 pts
Destaques da classificação individual:
- 3º Joaquim Silva - Benfica
Tal como em 1982, os novos campeões nacionais não tiveram hipóteses e as contas foram mais uma vez muitíssimo bem saldadas!