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A neve e o gelo não demoveram muitos emigrantes de apoiarem a equipa leonina
Lopes, Aniceto e Mamede após a corrida
A Equipa com os troféus conquistados

Campeão Europeu de Corta-Mato pela primeira vez em 1977 e tendo ganho em 1978 pela 30ª vez o Campeonato Nacional de Corta-Mato (Crosse), o Sporting Clube de Portugal iria participar em 1979 mais uma vez na Taça dos Campeões Europeus de Corta-Mato e como Equipa detentora do Troféu já que em 1978 não houve competição, facto que aconteceu por duas vezes na hitória da competição.

Assim, no dia 4 de Fevereiro de 1979 os atletas do Sporting estavam à partida da prova em Arlon na Bélgica com mais 14 equipas.

A Equipa do Sporting comandada por Moniz Pereira participou numa corrida disputada sob condições meteorológicas bastante adversas, com temperaturas negativas e onde várias equipas lutaram pela vitória parecendo inclusivamente no início que o Sporting estava arredado da vitória.

Mas depois de cortada a meta foi o Sporting que venceu, graças a um desempenho táctico irrepreensível e a um tremendo espírito de sacrifício por parte dos seus atletas, como no final da prova foi referido por todos.

No final e debaixo de um frio gélido, fica para a posteridade aquela que provavelmente foi a vitória obtida sob piores condições de todas quantas o Sporting conquistou na Taça do Campeões Europeus de Corta-Mato.


O Sporting sagrou-se então Campeão Europeu de Corta-Mato pela segunda vez, tendo a classificação para os três primeiros ficado assim ordenada:


  • 2º RFC Liège (Bélgica) - 21 pts
  • 3º FC Sochaux (França) - 26 pts


Destaques da classificação individual:

  • 1º Karel Lismont - RFC Liège (Bélgica)
  • 2º Jacky Boxberger - FC Sochaux (França)