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[[Imagem:Guilherme lemos.jpg|thumb|rigth|<center>Os três candidatos</center>]]
 
Quase 11 anos depois do arranque do Projecto Roquete, surgia finalmente uma oposição organizada à lista da continuidade, liderada por [[Filipe Soares Franco]] que foi reconduzido na Presidência do [[Sporting Clube de Portugal]] que já ocupava desde a demissão de [[Dias da Cunha]], ao ganhar as eleições realizadas no dia 28 de Abril de 2006, nas quais participaram 8100 sócios, recolhendo 74,2% dos votos, contra 25,3% de [[Sérgio Abrantes Mendes]] e 0,6% de Guilherme Lemos, um antigo dirigente do Estrela da Amadora, completamente desconhecido dos sportinguistas, e que surpreendentemente se candidatou, apesar de se afirmar como um defensor do "Projecto Roquete", ao qual dizia querer dar seguimento.
 
Quase 11 anos depois do arranque do Projecto Roquete, surgia finalmente uma oposição organizada à lista da continuidade, liderada por [[Filipe Soares Franco]] que foi reconduzido na Presidência do [[Sporting Clube de Portugal]] que já ocupava desde a demissão de [[Dias da Cunha]], ao ganhar as eleições realizadas no dia 28 de Abril de 2006, nas quais participaram 8100 sócios, recolhendo 74,2% dos votos, contra 25,3% de [[Sérgio Abrantes Mendes]] e 0,6% de Guilherme Lemos, um antigo dirigente do Estrela da Amadora, completamente desconhecido dos sportinguistas, e que surpreendentemente se candidatou, apesar de se afirmar como um defensor do "Projecto Roquete", ao qual dizia querer dar seguimento.
  

Revisão das 13h56min de 7 de março de 2013

Os três candidatos

Quase 11 anos depois do arranque do Projecto Roquete, surgia finalmente uma oposição organizada à lista da continuidade, liderada por Filipe Soares Franco que foi reconduzido na Presidência do Sporting Clube de Portugal que já ocupava desde a demissão de Dias da Cunha, ao ganhar as eleições realizadas no dia 28 de Abril de 2006, nas quais participaram 8100 sócios, recolhendo 74,2% dos votos, contra 25,3% de Sérgio Abrantes Mendes e 0,6% de Guilherme Lemos, um antigo dirigente do Estrela da Amadora, completamente desconhecido dos sportinguistas, e que surpreendentemente se candidatou, apesar de se afirmar como um defensor do "Projecto Roquete", ao qual dizia querer dar seguimento.

Estas eleições ficaram essencialmente marcadas pela discussão à volta da reestruturação financeira defendida por Filipe Soares Franco, que previa a venda do património não desportivo do Clube (Edifício Visconde de Alvalade, Alvaláxia, Holmes Place e Clínica CUF), visando a redução do passivo para valores à volta dos 150 milhões €, ao qual se opunha de uma forma frontal o candidato Sérgio Abrantes Mendes, que tinha sido um dos primeiros sócios a manifestar-se contra o rumo do Clube na era do Projecto Roquete, defendendo a rotura total com esse passado recente do Sporting.

Resultados finais oficiais:

CONSELHO DIRECTIVO:

  • LISTA A – 74,2 % – 5949 sócios/ 39528 votos
  • LISTA B – 25,3 % – 2018 sócios/13469 votos
  • LISTA C – 0,6 % – 54 sócios/297 votos

MESA DA ASSEMBLEIA GERAL:

  • LISTA A – 74,7 % – 5933 sócios/ 39539 votos
  • LISTA B – 24,3 % – 1915 sócios/12835 votos
  • LISTA C – 1,0 % – 107 sócios /527 votos

CONSELHO FISCAL E DISCIPLINAR:

  • LISTA A – 74,3 % – 5902 sócios/ 39319 votos
  • LISTA B – 25,0 % – 1982 sócios/ 13232 votos
  • LISTA C – 0,6 % – 69 sócios/ 336 votos

To-mane 12h27min de 7 de Outubro de 2011 (WEST)