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António Luís Alves Ribeiro de Oliveira nasceu em Penafiel a 10 de Julho de 1952.
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{{Dados do jogador 
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Chegou ao FC Porto com 15 anos e por lá se manteve até 1979, tornando-se numa grande figura da equipa que quebrou o longo jejum de títulos dos portistas, da qual era o maestro e Capitão de equipa.
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Emigrou para Espanha onde não foi feliz no Bétis, regressando a Portugal, em 1980, para a sua primeira experiência com grande sucesso como treinador-jogador no clube da sua terra, o Penafiel.
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Jogador genial, gostava de actuar solto atrás dos avançados, onde podia dar largas à sua enorme capacidade técnica e grande talento, que fizeram dele um dos melhores futebolistas da sua geração. Pode-se dizer que só não foi mais longe porque os tempos eram outros, e também porque juntou algum proveito, à fama que tinha de boémio, sendo uma espécie de "enfant terrible" da sua época.
  
Um ano depois ingressou no Sporting onde esteve quatro temporadas, de 1981/82 a 1984/85, durante as quais fez 93 jogos e marcou 37 golos, formando com [[Manuel Fernandes]] e [[Jordão]], um triângulo ofensivo de qualidade ímpar. Ao longo desse período, foi uma vez Campeão nacional, venceu uma Taça de Portugal e uma Supertaça, neste caso como treinador-jogador, funções que desempenhou na temporada de [[1982/83]].
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Aos 13 anos já treinava com os seniores do Penafiel, mas como o clube não tinha equipas jovens resolveu ir treinar ao FC Porto. Agradou e ficou, chegando a internacional júnior como defesa esquerdo.
  
Foi internacional 24 vezes e marcou 7 golos.
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Na equipa principal do Porto estreou-se em 1971, quando ainda era júnior, e foi progressivamente ganhando o seu espaço, tornando-se numa grande figura do Clube e no maestro e Capitão da equipa que na época de [[1977/78]], quebrou o longo jejum de títulos dos portistas.
  
Dedicou-se então à carreira de treinador chegando à Selecção Nacional que orientou na campanha do Europeu de 1996, altura em que regressou ao FC Porto para voltar a ser Campeão Nacional. Depois de um fugaz regresso ao Bétis de Sevilha, voltou a ser Seleccionador Nacional na campanha do Mundial de 2002.
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Em 1979 emigrou para Espanha, onde não foi feliz no Bétis de Sevilha, regressando a Portugal em 1980, para a sua primeira experiência como treinador-jogador, no clube da sua terra, o Penafiel, onde fez uma excelente temporada.
  
Em 2005 tornou-se Presidente do Penafiel.
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[[Imagem:oliveira1.jpg|thumb|Oliveira de Leão ao peito]]
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Um ano depois ingressou no Sporting, onde esteve quatro temporadas, de [[1981/82]] a [[1984/85]], durante as quais fez 93 jogos e marcou 37 golos, formando com [[Manuel Fernandes]] e [[Jordão]], um triângulo ofensivo de qualidade ímpar, que ficará na história do Clube como uma das suas melhores linhas avançadas de sempre.  
  
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Ao longo desse período foi uma vez Campeão nacional, venceu uma Taça de Portugal e uma Supertaça, neste caso como treinador-jogador, funções que desempenhou na temporada de [[1982/83]], quando o Presidente [[João Rocha]] lhe entregou o comando da equipa, após um atribulado estágio de pré-temporada, do qual resultou o despedimento de [[Malcolm Allison]].
  
[[Usuário:To-mane|To-mane]] 15:16, 12 Julho 2008 (WEST)
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Como treinador-jogador levou o Sporting aos quartos de final da Taça dos Campeões Europeus, naquela que é a melhor prestação de sempre do Clube na competição mais importante da UEFA, num percurso que ficou marcado por [[um recital de Oliveira]], num jogo histórico disputado no [[Estádio José Alvalade]] frente ao Dínamo de Zagreb, em que ele marcou os três golos com que o Sporting despachou os campeões jugoslavos.
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No entanto a sua situação de treinador-jogador nunca agradou às outras estrelas da equipa, e depois de algumas polémicas e resultados menos conseguidos, o Capitão [[Manuel Fernandes]] pediu ao Presidente para contratar um treinador, o que viria a acontecer na época de [[1983/84]], quando com a chegada de [[Josef Venglos]], Oliveira regressou à sua condição de jogador, mas as suas relações com os outros companheiros de equipa, principalmente [[Jordão]] e [[Manuel Fernandes]] não eram as melhores, dizia-se mesmo que eles não se falavam, embora jogassem e muito.
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Para a história da sua passagem pelo Sporting ficará também uma célebre frase que proferiu na véspera de um importante jogo frente ao Benfica, em que não pode jogar devido a uma lesão, tendo então afirmado:
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O Sporting ganhou esse jogo por 3-1, com três golos de Jordão, e esta frase ficou imortalizada em placa colocada no antigo [[Estádio José Alvalade]].
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Depois de sair do Sporting, já com 33 anos teve ainda mais uma experiência como treinador-jogador no Marítimo, dedicando-se então por inteiro à carreira de técnico, primeiro à frente da Selecção de Esperanças, e depois com passagens sem grande sucesso pelo V.Guimarães, Académica, Gil Vicente e Sp.Braga.
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Assim foi com alguma surpresa que chegou à Selecção Nacional, que orientou na campanha do Europeu de 1996, onde Portugal atingiu os quartos de final.
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Após o Europeu regressou ao FC Porto para voltar a ser Campeão Nacional, fechando um inédito tri que[[ Bobby Robson]] tinha iniciado, e conseguindo na temporada seguinte igualar o tetra, que até aí só o Sporting tinha obtido. As estes dois Campeonatos somou ainda uma Taça de Portugal e uma Supertaça.
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Depois de um fugaz regresso ao Bétis de Sevilha, onde ao fim de poucos dias de trabalho desentendeu-se com o presidente do clube abandonando o cargo antes da época começar, fez uma interrupção de quase dois anos na sua carreira de treinador, até que voltou a ser Seleccionador Nacional na campanha do Mundial de 2002, obtendo a qualificação para a fase final, onde Portugal teve uma presença modesta e polémica, à qual ele não escapou, retirando-se definitivamente.
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Entre 2004 e 2007 foi Presidente do Penafiel, o que para muitos não foi mais do que um tirocínio para uma hipotética sucessão a Pinto da Costa no FC Porto.
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[[Usuário:To-mane|To-mane]] 17h46min de 10 de Fevereiro de 2009 (WET)
  
 
[[Categoria:Jogadores]]
 
[[Categoria:Jogadores]]
 
[[Categoria:Treinadores]]
 
[[Categoria:Treinadores]]

Revisão das 18h46min de 10 de fevereiro de 2009

Dados de António Oliveira Oliveira.jpg
Nome António Luís Alves Ribeiro de Oliveira
Nascimento 10 de Julho de 1952
Naturalidade Penafiel - Portugal - 
Posição Médio ofensivo e Treinador
Escalão Época Clube Jogos Golos Titulos Internacionalizações
JUV JUN ESP OLI AA Golos
Juvenis 1968/69 FC Porto
Juniores 1969/70 FC Porto
Seniores 1970/71 FC Porto
Seniores 1971/72 FC Porto
Seniores 1972/33 FC Porto
Seniores 1973/74 FC Porto
Seniores 1974/75 FC Porto 2
Seniores 1975/76 FC Porto 2
Seniores 1976/77 FC Porto Taça de Portugal 2
Seniores 1977/78 FC Porto Campeonato Nacional 2
Seniores 1978/79 FC Porto Campeonato Nacional 5
Seniores 1979/80 Bétis 2
Seniores 1980/81 Penafiel 2 1
Seniores 1981/82 Sporting 34 16 Campeonato Nacional
Taça de Portugal
4 4
Seniores 1982/83 Sporting 31 15 Supertaça 2 1
Seniores 1983/84 Sporting 17 3 1 1
Seniores 1984/85 Sporting 11 3
Seniores 1985/86 Marítimo
Total = 93 37 4 24 7
Escalão Época Clube Jogos V E D Titulos
Seniores 1980/81 Penafiel
Seniores 1982/83 Sporting 39 23 7 9 Supertaça
Seniores 1985/86 Marítimo
Esperanças 1986/87 FPF
Seniores 1987/88 V.Guimarães
Seniores 1987/88 Académica
Seniores 1988/89 Académica
Seniores 1989/90
Seniores 1990/91
Seniores 1991/92 Gil Vicente
Seniores 1992/93 Sp.Braga
Seniores 1993/94 Sp.Braga
Seniores 1994/95 FPF
Seniores 1995/96 FPF
Seniores 1996/97 FC Porto Supertaça
Campeonato Nacional
Seniores 1997/98 FC Porto Campeonato Nacional
Taça de Portugal
Seniores 1998/99 Bétis
Seniores 1999/00
Seniores 2000/01 FPF
Seniores 2001/02 FPF
Total = 39 23 7 9

Jogador genial, gostava de actuar solto atrás dos avançados, onde podia dar largas à sua enorme capacidade técnica e grande talento, que fizeram dele um dos melhores futebolistas da sua geração. Pode-se dizer que só não foi mais longe porque os tempos eram outros, e também porque juntou algum proveito, à fama que tinha de boémio, sendo uma espécie de "enfant terrible" da sua época.

Aos 13 anos já treinava com os seniores do Penafiel, mas como o clube não tinha equipas jovens resolveu ir treinar ao FC Porto. Agradou e ficou, chegando a internacional júnior como defesa esquerdo.

Na equipa principal do Porto estreou-se em 1971, quando ainda era júnior, e foi progressivamente ganhando o seu espaço, tornando-se numa grande figura do Clube e no maestro e Capitão da equipa que na época de 1977/78, quebrou o longo jejum de títulos dos portistas.

Em 1979 emigrou para Espanha, onde não foi feliz no Bétis de Sevilha, regressando a Portugal em 1980, para a sua primeira experiência como treinador-jogador, no clube da sua terra, o Penafiel, onde fez uma excelente temporada.

Oliveira de Leão ao peito

Um ano depois ingressou no Sporting, onde esteve quatro temporadas, de 1981/82 a 1984/85, durante as quais fez 93 jogos e marcou 37 golos, formando com Manuel Fernandes e Jordão, um triângulo ofensivo de qualidade ímpar, que ficará na história do Clube como uma das suas melhores linhas avançadas de sempre.

Ao longo desse período foi uma vez Campeão nacional, venceu uma Taça de Portugal e uma Supertaça, neste caso como treinador-jogador, funções que desempenhou na temporada de 1982/83, quando o Presidente João Rocha lhe entregou o comando da equipa, após um atribulado estágio de pré-temporada, do qual resultou o despedimento de Malcolm Allison.

Como treinador-jogador levou o Sporting aos quartos de final da Taça dos Campeões Europeus, naquela que é a melhor prestação de sempre do Clube na competição mais importante da UEFA, num percurso que ficou marcado por um recital de Oliveira, num jogo histórico disputado no Estádio José Alvalade frente ao Dínamo de Zagreb, em que ele marcou os três golos com que o Sporting despachou os campeões jugoslavos.

No entanto a sua situação de treinador-jogador nunca agradou às outras estrelas da equipa, e depois de algumas polémicas e resultados menos conseguidos, o Capitão Manuel Fernandes pediu ao Presidente para contratar um treinador, o que viria a acontecer na época de 1983/84, quando com a chegada de Josef Venglos, Oliveira regressou à sua condição de jogador, mas as suas relações com os outros companheiros de equipa, principalmente Jordão e Manuel Fernandes não eram as melhores, dizia-se mesmo que eles não se falavam, embora jogassem e muito.

Para a história da sua passagem pelo Sporting ficará também uma célebre frase que proferiu na véspera de um importante jogo frente ao Benfica, em que não pode jogar devido a uma lesão, tendo então afirmado:

"Por cada Leão que cair outro se levantará."

O Sporting ganhou esse jogo por 3-1, com três golos de Jordão, e esta frase ficou imortalizada em placa colocada no antigo Estádio José Alvalade.

Depois de sair do Sporting, já com 33 anos teve ainda mais uma experiência como treinador-jogador no Marítimo, dedicando-se então por inteiro à carreira de técnico, primeiro à frente da Selecção de Esperanças, e depois com passagens sem grande sucesso pelo V.Guimarães, Académica, Gil Vicente e Sp.Braga.

Assim foi com alguma surpresa que chegou à Selecção Nacional, que orientou na campanha do Europeu de 1996, onde Portugal atingiu os quartos de final.

Após o Europeu regressou ao FC Porto para voltar a ser Campeão Nacional, fechando um inédito tri que Bobby Robson tinha iniciado, e conseguindo na temporada seguinte igualar o tetra, que até aí só o Sporting tinha obtido. As estes dois Campeonatos somou ainda uma Taça de Portugal e uma Supertaça.

Depois de um fugaz regresso ao Bétis de Sevilha, onde ao fim de poucos dias de trabalho desentendeu-se com o presidente do clube abandonando o cargo antes da época começar, fez uma interrupção de quase dois anos na sua carreira de treinador, até que voltou a ser Seleccionador Nacional na campanha do Mundial de 2002, obtendo a qualificação para a fase final, onde Portugal teve uma presença modesta e polémica, à qual ele não escapou, retirando-se definitivamente.

Entre 2004 e 2007 foi Presidente do Penafiel, o que para muitos não foi mais do que um tirocínio para uma hipotética sucessão a Pinto da Costa no FC Porto.

To-mane 17h46min de 10 de Fevereiro de 2009 (WET)