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| − | António José Parreira do Livramento, nasceu em São Manços, no concelho de Évora, a 28 de Fevereiro de 1944. | + | António José Parreira do Livramento nasceu em São Manços, no concelho de Évora, a 28 de Fevereiro de 1944. |
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| − | Considerado o melhor hoquista de todos os tempos, iniciou-se no Futebol Benfica e em 1959 aos 16 anos, foi contratado pelo Benfica. No mesmo ano estreou-se na selecção nacional e logo se sagrou Campeão Europeu de juniores, numa prova onde foi o melhor jogador e goleador. | + | Considerado o melhor hoquista de todos os tempos, iniciou-se no Futebol Benfica e, em 1959, aos 16 anos, foi contratado pelo Benfica. No mesmo ano, estreou-se na selecção nacional e logo se sagrou Campeão Europeu de juniores, numa prova onde foi o melhor jogador e goleador. |
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| | Para além do Benfica, onde ganhou inúmeros títulos, jogou no Monza de Itália e no Banco Pinto & Sotto Mayor, onde era funcionário. Em 1977, ingressou finalmente no Sporting, o seu Clube de coração, onde foi Campeão Nacional, ganhou a Taça de Portugal e venceu o título que lhe faltava, a Taça dos Campeões Europeus, integrando a chamada [["Equipa Maravilha do Hóquei em Patins"]]. | | Para além do Benfica, onde ganhou inúmeros títulos, jogou no Monza de Itália e no Banco Pinto & Sotto Mayor, onde era funcionário. Em 1977, ingressou finalmente no Sporting, o seu Clube de coração, onde foi Campeão Nacional, ganhou a Taça de Portugal e venceu o título que lhe faltava, a Taça dos Campeões Europeus, integrando a chamada [["Equipa Maravilha do Hóquei em Patins"]]. |
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| − | Em 1978 regressou a Itália para alinhar no Amatori Lodi, mas voltou a Alvalade no ano seguinte, para terminar a carreira em 1980. | + | Em 1978, regressou a Itália para alinhar no Amatori Lodi, mas voltou a Alvalade no ano seguinte, para terminar a carreira em 1980. |
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| − | A partir de 1961 tornou-se indiscutível na Selecção Nacional, a qual representou até 1977. Nesses 16 anos venceu três títulos mundiais e sete europeus, disputando 209 jogos pela equipa nacional e marcando 425 golos, espalhando a sua genialidade e talento pelos ringues de do mundo inteiro. | + | A partir de 1961, tornou-se indiscutível na Selecção Nacional, a qual representou até 1977. Nesses 16 anos, venceu três títulos mundiais e sete europeus, disputando 209 jogos e marcando 425 golos, espalhando a sua genialidade e talento pelos ringues do mundo inteiro. |
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| − | Um momento ímpar na carreira de António Livramento aconteceu em Maio de 1962 em Santiago do Chile. Em jogo a contar para o Campeonato do Mundo entre Portugal e a Argentina, Livramento apanha a bola atrás da sua baliza, finta toda a equipa adversária e marca golo levando o público ao delírio. Emocionado, pede para sair. | + | Um momento ímpar na carreira de António Livramento aconteceu em Maio de 1962, em Santiago do Chile. Em jogo a contar para o Campeonato do Mundo entre Portugal e a Argentina, Livramento apanha a bola atrás da sua baliza, finta toda a equipa adversária e marca golo levando o público ao delírio. Emocionado, pede para sair. |
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| − | Terminada a carreira de jogador, abraçou de imediato a carreira de treinador no Sporting, e continuou a ser o melhor, conquistando a Taça das Taças em 1981, o Campeonato Nacional em 1982, a Taça de Portugal e a Taça CERS em 1984, viajando de seguida outra vez para Itália, onde treinou o Bassano. | + | Terminada a carreira de jogador, abraçou de imediato a carreira de treinador no Sporting, continuando a ser o melhor: conquistou a Taça das Taças em 1981, o Campeonato Nacional em 1982, a Taça de Portugal e a Taça CERS em 1984. Viajou de seguida outra vez para Itália, onde treinou o Bassano. |
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Revisão das 01h52min de 2 de janeiro de 2009
António José Parreira do Livramento nasceu em São Manços, no concelho de Évora, a 28 de Fevereiro de 1944.
Considerado o melhor hoquista de todos os tempos, iniciou-se no Futebol Benfica e, em 1959, aos 16 anos, foi contratado pelo Benfica. No mesmo ano, estreou-se na selecção nacional e logo se sagrou Campeão Europeu de juniores, numa prova onde foi o melhor jogador e goleador.
Para além do Benfica, onde ganhou inúmeros títulos, jogou no Monza de Itália e no Banco Pinto & Sotto Mayor, onde era funcionário. Em 1977, ingressou finalmente no Sporting, o seu Clube de coração, onde foi Campeão Nacional, ganhou a Taça de Portugal e venceu o título que lhe faltava, a Taça dos Campeões Europeus, integrando a chamada "Equipa Maravilha do Hóquei em Patins".
Em 1978, regressou a Itália para alinhar no Amatori Lodi, mas voltou a Alvalade no ano seguinte, para terminar a carreira em 1980.
A partir de 1961, tornou-se indiscutível na Selecção Nacional, a qual representou até 1977. Nesses 16 anos, venceu três títulos mundiais e sete europeus, disputando 209 jogos e marcando 425 golos, espalhando a sua genialidade e talento pelos ringues do mundo inteiro.
Um momento ímpar na carreira de António Livramento aconteceu em Maio de 1962, em Santiago do Chile. Em jogo a contar para o Campeonato do Mundo entre Portugal e a Argentina, Livramento apanha a bola atrás da sua baliza, finta toda a equipa adversária e marca golo levando o público ao delírio. Emocionado, pede para sair.
Terminada a carreira de jogador, abraçou de imediato a carreira de treinador no Sporting, continuando a ser o melhor: conquistou a Taça das Taças em 1981, o Campeonato Nacional em 1982, a Taça de Portugal e a Taça CERS em 1984. Viajou de seguida outra vez para Itália, onde treinou o Bassano.
Regressou ao Sporting em 1986 e dois anos depois voltou a ser Campeão Nacional.
Treinou ainda o Turquel e o FC Porto onde também foi Campeão Nacional.
Foi também, por vezes em acumulação com os cargos nos clubes, Seleccionador Nacional e levou Portugal a dois títulos Mundiais e três Europeus
António Livramento faleceu a 7 de Junho de 1999, com 55 anos, vítima de um acidente vascular cerebral.
O título póstumo foi condecorado com a medalha da Ordem do Infante D. Henrique.
To-mane 11:44, 13 Julho 2008 (WEST)