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| | Com nova equipa à frente das modalidades do Sporting, o balanço apontava para a necessidade de apostar em força no Andebol leonino, face a todo o historial da modalidade no clube. | | Com nova equipa à frente das modalidades do Sporting, o balanço apontava para a necessidade de apostar em força no Andebol leonino, face a todo o historial da modalidade no clube. |
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Revisão das 13h35min de 16 de fevereiro de 2014
Resumo
Com nova equipa à frente das modalidades do Sporting, o balanço apontava para a necessidade de apostar em força no Andebol leonino, face a todo o historial da modalidade no clube.
A reestruturação vivida foi profunda mantendo-se no plantel apenas 6 atletas da época anterior e reforçando a equipa com atletas vindos dos diversos rivais. Nesta temporada começariam a chegar ao Sporting alguns dos andebolistas que seriam fundamentais para a conquista do título de 2000-2001, tais como Carlos Ferreira, Armando Pires e Ricardo Andorinho.
No comando técnico, regista-se a chegada do conceituado Abaz Arslaganic, coadjuvado por João Gabriel, cabendo a António Cunha as funções de secretário-técnico.
Face aos problemas vividos na Jugoslávia, Abaz Arslaganic abandona o comando da equipa, ficando António Cunha como responsável da equipa e na sequência alguns maus resultados e críticas à estrutura leonina, seria substituído por Manuel Brito já na fase final da temporada.
Depois de ter alcançado o 4º lugar na fase regular, a equipa terminaria o campeonato na quinta posição e sairia eliminada da Taça de Portugal pelo ABC.
No final da temporada, a extinção da modalidade seria submetida a referendo entre os associados do clube.
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