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Dados de Alexandre Peics Apeics.JPG
Nome Sándor Peics
Nascimento terça-feira, 10 de Outubro de 1899
Naturalidade Pécs - antiga Áustria-Hungria
Posição Treinador
Escalão Época Clube Obs. Jogos V E D Titulos
Série C 1935/36 Prato
Série C 1936/37 Cosenza
Série C 1936/37 US Cerignola
1ère Ligue 1937/38 La Chaux-de-Fonds
DI 1938/39 La Chaux-de-Fonds
Serie B 1939/40 Verona
Serie C 1940/41 Perugia
1941/42
Serie C 1942/43 Rimini
1ª Divisão 1943/44 Belenenses Campeonato de Lisboa
1ª Divisão 1944/45 Belenenses
1945/46
1ª Divisão 1946/47 Académica
1ª Divisão 1947/48 V.Setúbal
1ª Divisão 1948/49 O Elvas
3ª Divisão 1948/49 Almada Campeonato Nacional
1ª Divisão 1949/50 SPORTING 26 19 1 6
1ª Divisão 1950/51 Belenenses
1ª Divisão 1951/52 V.Guimarães
1ª Divisão 1952/53 V.Guimarães
3ª Divisão 1959/60 FC Penafiel
Total = 26 19 1 6

Sándor Peics, mais conhecido como Alexandre Peics, jogou como médio no Újpest de Budapeste, e mais tarde no Verona, de Itália, tendo sido uma vez internacional pela Selecção Nacional húngara.

Foi também em Itália que iniciou a sua carreira de treinador, comandando equipas como Prato SC, AS Cosenza, US Cerignola, Verona e AC Perugia.

Esteve também na Suíça onde orientou o La Chaux-de-Fonds.

O primeiro registo da sua passagem por Portugal remonta à temporada de 1943/44, quando foi Campeão de Lisboa ao serviço do Belenenses, onde esteve duas épocas, tendo posteriormente orientado a Académica, o Vitória de Setúbal e o Elvas.

Ingressou no Sporting na temporada de 1949/50, herdando de Cândido de Oliveira uma equipa que tinha ganho tudo, mas que acabara de ficar orfã de Peyroteo, o melhor jogador dessa altura.

Assim não conseguiu melhor do que um decepcionante 2º lugar no Campeonato, que foi a única competição que se disputou nessa época, no final da qual partiu sem deixar saudades.

Na temporada seguinte, regressou como treinador ao Belenenses, tendo posteriormente passado pelo Vitoria de Guimarães, Penafiel, Sporting de Braga e o Cova da Piedade.

Alexandre Peics utilizava um sistema táctico muito em voga naquela altura, conhecido pelo WM, onde havia uma marcação homem a homem dos defesas centrais aos avançados centro, o que na altura era alvo de muita controvérsia na doutrina táctica do futebol mundial.