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Gerência anterior:
A Comissão Directiva de Brás Medeiros
Gerência seguinte:
A Gerência 1971-1972

No dia 28 de Novembro 1968 foi eleita uma nova a Direcção, da qual fizeram parte os seguintes membros:

Cargo Nome Observações
Presidente Guilherme Braga Brás Medeiros
Vice Presidente para as Relações Externas António Alexandre Pereira da Silva
Vice Presidente para as Actividades Administrativas José Lúcio da Silva
Vice Presidente para a Gestão Administrativa António Pinto de Sousa
Vice Presidente para as Relações com os Associados e Expansão Leonina Carlos Queiroga Tavares
Vice Presidente para as Relações com Entidades Desportivas Eduardo de Oliveira Martins
Romeu Adrião da Silva Branco
José Paulo Henriques Costa de Medeiros
Abraham Hierch Sorin
Fernando Jorge Freire de Andrade Castelhano Lobo da Costa
Eurico Ramos Deus
João Gomes Nunes
Armando Felix Ferreira
João José Xara Brasil
João de Sousa Pitta Castelejo
José Manuel Salema
José Rodrigues da Costa Afonso
António Avelar Costa
Manuel Neves Barreto
Orlando Augusto Dinis
José Cortês Alves de Figueiredo
Rui Gonçalo Taborda Pignatelli
Manuel Lopes
José da Silva Ruivo
Vítor Manuel Gonçalves
Henrique Maria Borges Leal
Manuel Delfim Guerreiro

Nesta Gerência que terminou no dia 25 de Novembro 1970, o Sporting voltou aos títulos no Futebol, fruto de uma aposta acertada no regresso de Fernando Vaz ao comando da equipa principal, que foi reforçada com a contratação de Nelson ao Varzim e de Dinis, mais uma pérola vinda de África, onde o Sporting voltou a deslocar-se em digressão, coroada com duas vitórias sobre o Benfica.

Para além disso o Sporting continuou a dominar no Atletismo e no Andebol, ganhou pela 4ª vez o Campeonato Nacional de Basquetebol e em Agosto de 1970 Joaquim Agostinho ganhou a Volta a Portugal em Bicicleta, competição que o Sporting também venceu por equipas.

Mas o grande objectivo desta Direcção era a construção da Cidade Desportiva do Sporting Clube de Portugal e o fecho da bancada do Estádio José Alvalade, e para isso foi criada a categoria de Sócios Construtores, para aqueles que pudessem contribuir com pelo menos 1000 escudos, sendo fixado como objectivo atingir uma receita de 13 mil contos, à qual se deveria somar o resultado de uma espécie de quota suplementar, proposta aos restantes sócios, que deveriam contribuir com 240$ cada, podendo pagar em prestações ao longo de um período máximo de 24 meses, numa altura em que se previa que as obras estivessem concluídas em 1973.

To-mane 23h10min de 13 de Janeiro de 2012 (WET)