Um ano fraco
A secção de Motorismo tinha as sub-secções de Automobilismo e Motociclismo, mas desde há alguns anos que atividade em Motociclismo vinha sendo residual. O capitão era Álvaro de Sousa. A reestruturação da secção efetuada poucos anos antes, a secção contava desde 1966 com muito menos condutores do que anteriormente, acabando por ter resultados menos brilhantes que em anos anteriores.
O Campeonato Nacional de Ralis (ou velocidade) começou com o Rali das Camélias, prova ganha por Manuel Lopes Gião em Turismo, ficando em 2º na classificação geral.
O Sporting organizou diversas provas, tais como o Rali Aniversário a 22 de julho, a contar para o Campeonato Nacional de Regularidade, e o XV Rali Noturno, marcado para 28 e 29 de outubro, mas adiado devido a decisão desfavorável da Direção Geral dos Transportes Terrestres quanto a dar autorização para realização dos percursos cronometrados da prova.
O Rali de Portugal teve a sua primeira edição, então ainda denominado Rallye TAP, com Alfredo César Torres, antigo piloto leonino, à frente da organização.
Figuras
Secção
Capitão
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Secretários
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Diretor
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Álvaro Augusto Antunes de Sousa |
Carlos Gaussmann Carlos Dionísio da Silva Manuel Ferreira Antunes Joaquim Nobre dos Reis |
Sebastião Tomás Sequeira
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Pilotos
Piloto
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Piloto
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Piloto
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Manuel Lopes Gião |
Fernando Moreira Jorge |
José Nobre dos Reis
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Rogério Beatriz |
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Troféus conquistados
Outras provas
- Rali das Camélias
- Turismo: Manuel Lopes Gião
- Rali Aniversário: Nobre dos Reis
- Rali do Benfica a Santa Cruz: Nobre dos Reis
- IV Rali à Praia da Areia Branca: Nobre dos Reis
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