|
|
| Linha 6: |
Linha 6: |
| | *Amílcar da Silva Pinto | | *Amílcar da Silva Pinto |
| | *António Soares Casquilho | | *António Soares Casquilho |
| − | *António da Cunha Rosa | + | *[[António da Cunha Rosa]] |
| | *António Joaquim de Freitas | | *António Joaquim de Freitas |
| | *António Morais Rodrigues Pereira | | *António Morais Rodrigues Pereira |
| Linha 39: |
Linha 39: |
| | *[[José Manuel Martins]] | | *[[José Manuel Martins]] |
| | *José Pedro Sommer Ribeiro | | *José Pedro Sommer Ribeiro |
| − | *José Silveira Machado | + | *[[Silveira Machado|José Silveira Machado]] |
| | *Júlio Quental Calheiros | | *Júlio Quental Calheiros |
| − | *Luís António Santos Ferro | + | *[[Santos Ferro|Luís António Santos Ferro]] |
| | *[[Manuel Carvalho Brito das Vinhas]] | | *[[Manuel Carvalho Brito das Vinhas]] |
| | *[[Octávio Barrosa|Octávio dos Santos Barroza]] | | *[[Octávio Barrosa|Octávio dos Santos Barroza]] |
Revisão das 22h44min de 27 de outubro de 2011
A construção do Estádio José Alvalade foi um feito colectivo realizado pelos sócios e sportinguistas, que se mobilizaram para realizar uma multiplicidade de tarefas, incluindo a angariação de fundos.
Entre eles, inclui-se um grupo de 43 sócios do Sporting Clube de Portugal que garantiram o primeiro pagamento de oito milhões de escudos (cerca de 32% do custo total do Estádio) à empresa construtora, a Alves Ribeiro, assumindo a responsabilidade até duzentos mil escudos cada um, e que posteriormente foram também os garantes da responsabilidade assumida pelo Sporting, no mesmo montante, perante o Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa. Foram eles:
Ver também
Comissão Central do Estádio José Alvalade