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O Belenenses ainda reagiu com um golo de Trindade da Silva no princípio da 2ª parte, devolvendo a incerteza quanto ao desfecho final da partida, mas aos 65 minutos [[Albano]] furou pelo lado esquerdo e assistiu [[Peyroteo]], que mais uma vez marcou fixando o resultado final em 3-1.
  
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O Sporting alinhou com: [[Azevedo]]: [[Álvaro Cardoso]] e [[Juvenal]]; [[Canário]], [[Manecas]] e [[Veríssimo]]; [[Jesus Correia]], [[Vasques]], [[Peyroteo]], [[Travassos]] e [[Albano]].  
  
 
Este foi também o último jogo do Capitão [[Álvaro Cardoso]] que se despediu em beleza, levantando mais uma Taça, que era a terceira consecutiva que o Sporting ganhava. outro recorde, até aí inédito e ao mesmo tempo o quinto título seguido, outra proeza, mas esta não ficaria por ali.
 
Este foi também o último jogo do Capitão [[Álvaro Cardoso]] que se despediu em beleza, levantando mais uma Taça, que era a terceira consecutiva que o Sporting ganhava. outro recorde, até aí inédito e ao mesmo tempo o quinto título seguido, outra proeza, mas esta não ficaria por ali.

Revisão das 09h38min de 19 de abril de 2010

Com Cândido de Oliveira nasceram os Cinco Violinos e o Sporting tornara-se uma equipa quase imbatível.

Depois da Taça de 1946 os Leões ganharam o último Campeonato Regional e os dois Campeonatos Nacionais que se seguiram e só não tinham ganho mais uma Taça porque na temporada de 1946/47 aquela competição não se realizou.

Mas na temporada seguinte voltou a haver Taça, para a qual o Sporting arrancou como detentor das duas últimas edições e bi Campeão Nacional, chegando mais uma vez à Final depois de algumas goleadas e de despachar o Benfica com um claro 3-0, no jogo das meias-finais.

A Final disputou-se no Estádio Nacional no dia 4 de Julho de 1948, e o jogo começou com mais de meia hora de atraso, porque as provas de Atletismo que o antecederam se estenderam para lá do horário previsto.

Frente a frente o Sporting dos Cinco Violinos, o melhor ataque do campeonato com 92 golos marcados e o Belenenses com as suas famosas “Torres de Belém”, que tinha sido a melhor defesa com apenas 30 golos sofridos.

Reza a história que o jogo terá defraudado as melhores expectativas e que foi mais uma vez Azevedo a ficar na lenda, quando se lesionou logo nos minutos iniciais, obrigando Veríssimo a ir para a baliza, enquanto se submetia aos tratamentos de Manuel Marques para regressar pouco depois com o pé ligado, fazendo o resto do jogo ao pé-coxinho e mesmo assim só sofreu um golo, voltando a ser o herói da tarde.

O resto foi o do costume, o Sporting ao ataque e Peyroteo a marcar.

O primeiro golo aconteceu aos 29 minutos com Vasques a aproveitar um mau alívio da defesa azul e a endossar a bola a Peyroteo, que não perdoou.

Seis minutos depois, na sequência de uma série de remates à baliza, um jogador do Belenenses cortou a bola com a mão e foi punido com a respectiva grande penalidade, que Albano converteu.

Assim se chegou ao intervalo com o resultado em 2-0, que já indiciava o desfecho habitual, ou seja mais uma festa em tons verdes e brancos.

O Belenenses ainda reagiu com um golo de Trindade da Silva no princípio da 2ª parte, devolvendo a incerteza quanto ao desfecho final da partida, mas aos 65 minutos Albano furou pelo lado esquerdo e assistiu Peyroteo, que mais uma vez marcou fixando o resultado final em 3-1.

O Sporting alinhou com: Azevedo: Álvaro Cardoso e Juvenal; Canário, Manecas e Veríssimo; Jesus Correia, Vasques, Peyroteo, Travassos e Albano.

Este foi também o último jogo do Capitão Álvaro Cardoso que se despediu em beleza, levantando mais uma Taça, que era a terceira consecutiva que o Sporting ganhava. outro recorde, até aí inédito e ao mesmo tempo o quinto título seguido, outra proeza, mas esta não ficaria por ali.

To-mane 11h24min de 18 de Outubro de 2008 (WEST)