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| Na primeira eliminatória (1/4 Final) o sorteio ditou em sorte ao Sporting a frágil equipa francesa do La Roche. O que permitiu ao Sporting passear tranquilamente a sua classe, indo a França ganhar por uns arrasadores 21 - 6 para depois em Alvalade repetir o massacre com uns esclarecedores 19 - 3. | | Na primeira eliminatória (1/4 Final) o sorteio ditou em sorte ao Sporting a frágil equipa francesa do La Roche. O que permitiu ao Sporting passear tranquilamente a sua classe, indo a França ganhar por uns arrasadores 21 - 6 para depois em Alvalade repetir o massacre com uns esclarecedores 19 - 3. |
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− | Na segunda parte sobressaiu Ramalhete sempre seguro face a um Walsum que vendeu cara a derrota por 8 - 4. | + | Na segunda parte sobressaiu [[Ramalhete]] sempre seguro face a um Walsum que vendeu cara a derrota por 8 - 4. |
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| Estava assim escrita mais uma página de glória, que como habitual, acabou em festa num pavilhão a abarrotar de gente e de onde parecia que ninguém queria arredar pé! | | Estava assim escrita mais uma página de glória, que como habitual, acabou em festa num pavilhão a abarrotar de gente e de onde parecia que ninguém queria arredar pé! |
Revisão das 20h18min de 1 de janeiro de 2012
O Percurso até à Final
Após a conquista da Taça dos Campeões Europeus em 1977, da
Taça das Taças em 1981 e da
Taça CERS em 1984, o Hóquei Patins do Sporting Clube de Portugal queria mais e mais vitórias.
Na época de 1984/85 o Sporting iria disputar a Taça das Taças, treinado por Luiz Barata e tendo por plantel: Ramalhete (gr), José Rosado, José Carlos, Pedro Trindade, Campelo, Sérgio Nunes, Camané, Vítor Oliveira e Carlos Serra (gr).
Na primeira eliminatória (1/4 Final) o sorteio ditou em sorte ao Sporting a frágil equipa francesa do La Roche. O que permitiu ao Sporting passear tranquilamente a sua classe, indo a França ganhar por uns arrasadores 21 - 6 para depois em Alvalade repetir o massacre com uns esclarecedores 19 - 3.
Foi pois com tremenda facilidade que o Sporting chegou às meias-finais onde teve pela frente uma poderosa equipa espanhola, o Corunha.
Adivinhando dificuldades em Espanha e jogando a primeira mão em casa, cabia ao Sporting amealhar em Alvalade um resultado que lhe permitisse viajar para a Galiza com a maior tranquilidade possível, e foi um Sporting cheio de garra e vontade que tomou conta do jogo e face a uma grande equipa logrou ganhar por 8 - 5.
Foi pois com três golos de vantagem que uma motivada e confiante equipa do Sporting viajou até à Corunha onde com calma e serenidade foi controlando os acontecimentos, não conseguindo o Corunha mais do que vencer pela margem mínima, 4 - 3.
A Final
Na final o Sporting iria defrontar um surpreendente Walsum da Alemanha, que contra todas as expectativas, tinha eliminado na outra meia-final o gigante Réus de Espanha.
Final disputada num formato a duas mãos, coube ao Sporting viajar primeiro até à Alemanha, onde viu o porquê do Réus ter sido eliminado, não conseguindo mais que um empate 1 - 1, deixando tudo em aberto para a segunda mão em Alvalade a disputar a 29 de Junho de 1985.
Nesse dia e perante um mar de gente que como habitual fazia transbordar o Pavilhão de Alvalade, o Walsum mostrou que estava ali para discutir o resultado e inaugurou o marcador.
Debaixo de um calor abrasador o jogo era disputado de modo bastante intenso e foi um Sporting, comandado por Pedro Trindade com Serginho a denotar veia goleadora, que deu a volta ao marcador chegando ao final da primeira parte com uma vantagem de 3 - 1.
Na segunda parte sobressaiu Ramalhete sempre seguro face a um Walsum que vendeu cara a derrota por 8 - 4.
Estava assim escrita mais uma página de glória, que como habitual, acabou em festa num pavilhão a abarrotar de gente e de onde parecia que ninguém queria arredar pé!