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Foi o grande mentor da construção de um Teatro em Leiria, obra que viria a ser inaugurada em Janeiro de 1966 e que depois adotaria o seu nome.
 
Foi o grande mentor da construção de um Teatro em Leiria, obra que viria a ser inaugurada em Janeiro de 1966 e que depois adotaria o seu nome.
  
Fez parte dos corpos gerentes do Leiria Ginásio Clube, mas foi no [[Sporting Clube de Portugal]] que se destacou como dirigente entre 1959 e 1971, começando por integrar as Direções de [[Brás Medeiros]] como Diretor Tesoureiro. Depois foi Vice Presidente para as Actividades Administrativas das Direções de [[Joel Pascoal]] e de [[Viana Rebelo]], funções que também desempenhou n[[a Comissão Directiva de Brás Medeiros]] e na [[A Gerência 1969-1970|Direção]] que se seguiu.  
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Fez parte dos corpos gerentes do Leiria Ginásio Clube, mas foi no [[Sporting Clube de Portugal]] que se destacou como dirigente entre 1959 e 1970, começando por integrar as Direções de [[Brás Medeiros]] como Diretor Tesoureiro. Depois foi Vice Presidente para as Actividades Administrativas das Direções de [[Joel Pascoal]] e de [[Viana Rebelo]], funções que também desempenhou n[[a Comissão Directiva de Brás Medeiros]] e na [[A Gerência 1969-1970|Direção]] que se seguiu.  
  
 
Chegou a ser sondado para assumir a Presidência do Clube, mas nunca aceitou a empreitada, preferindo ficar na sombra, muitas vezes como um autêntico mecenas ajudando o Sporting em horas de aperto.
 
Chegou a ser sondado para assumir a Presidência do Clube, mas nunca aceitou a empreitada, preferindo ficar na sombra, muitas vezes como um autêntico mecenas ajudando o Sporting em horas de aperto.
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Assim integrou o [[Núcleo dos Mil]] e em 1968 ofereceu 500 contos ao Clube como donativo para as obras projetadas depois do acordo conseguido com o Benfica e a Câmara Municipal de Lisboa.
 
Assim integrou o [[Núcleo dos Mil]] e em 1968 ofereceu 500 contos ao Clube como donativo para as obras projetadas depois do acordo conseguido com o Benfica e a Câmara Municipal de Lisboa.
  
Foi considerado [[Sócio Benemérito]] do [[Sporting Clube de Portugal]] e em 1968 foi distinguido com o [[Prémios Stromp|Prémio Stromp]] na categoria Sócio.
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Foi considerado [[Sócio Benemérito]] do [[Sporting Clube de Portugal]] e em 1968 foi distinguido com o [[Prémios Stromp|Prémio Stromp]], na categoria Sócio.
  
 
Faleceu em 1972.
 
Faleceu em 1972.

Revisão das 10h51min de 12 de novembro de 2021

Dados de José Lúcio da Silva JLSilva.JPG
Nome José Lúcio da Silva
Nascimento 1902
Naturalidade Leiria - Portugal
Posição Dirigente

José Lúcio da Silva Iniciou a sua vida profissional como empregado do Banco Nacional Ultramarino em Leiria, a sua Cidade natal.

Depois investiu na indústria de alpercatas, de baquelites e mais tarde na de borracha, tornando-se num grande industrial e fundando a Sociedade Industrial de Borracha.

Foi o grande mentor da construção de um Teatro em Leiria, obra que viria a ser inaugurada em Janeiro de 1966 e que depois adotaria o seu nome.

Fez parte dos corpos gerentes do Leiria Ginásio Clube, mas foi no Sporting Clube de Portugal que se destacou como dirigente entre 1959 e 1970, começando por integrar as Direções de Brás Medeiros como Diretor Tesoureiro. Depois foi Vice Presidente para as Actividades Administrativas das Direções de Joel Pascoal e de Viana Rebelo, funções que também desempenhou na Comissão Directiva de Brás Medeiros e na Direção que se seguiu.

Chegou a ser sondado para assumir a Presidência do Clube, mas nunca aceitou a empreitada, preferindo ficar na sombra, muitas vezes como um autêntico mecenas ajudando o Sporting em horas de aperto.

Assim integrou o Núcleo dos Mil e em 1968 ofereceu 500 contos ao Clube como donativo para as obras projetadas depois do acordo conseguido com o Benfica e a Câmara Municipal de Lisboa.

Foi considerado Sócio Benemérito do Sporting Clube de Portugal e em 1968 foi distinguido com o Prémio Stromp, na categoria Sócio.

Faleceu em 1972.

To-mane (discussão) 17h55min de 11 de novembro de 2021 (WET)