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A segunda parte começou praticamente com o golo dos forasteiros, a cargo do internacional Majó. Recrudesceu a expectativa face ás oportunidades desperdiçadas pelas duas equipas.
 
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Aos quatro minutos, golo para o [Sporting Clube de Portugal|Sporting]]. [[Paulinho Roxo|Paulinho]] converteu, exemplarmente, uma grande penalidade a castigar um lance em que a bola bateu no ventre e no braço de Castelinho. A partir daí, o Correio da Manhã tornou-se obrigatoriamente mais pressionante, optando o [Sporting Clube de Portugal|Sporting]], deliberadamente, por uma toada de contenção, fechando a sete chaves o seu último reduto, mesmo na situação de inferioridade numérica devido ao cartão vermelho mostrado a [[Paulinho Roxo|Paulinho]]. A situação proporcionou condições para o contra-ataque como trunfo razoavelmente eficaz, já que foram várias as situações de dois para um, apenas desperdiçadas por imprecisão de passe.
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Edição atual desde as 16h57min de 13 de junho de 2017

FDJSportingClubeDePortugal.png SPORTING 4 1 Correio da Manhã FDJCorreioDaManhã.png
Época
Futsal 2003/04
  Competição: Campeonato Nacional Pavilhão: Nave de Alvalade
Jornada: 6ª Jornada Público:  
Data: 15 de Novembro de 2003 Árbitros: Francisco Parrinha e Paulo Teixeira (Lisboa)
Nome Primeiro amareloExpulso Bola-futsal.png Bola-futsal.png Primeiro amareloExpulso Nome
Equipas
João Benedito         Carlos Baptista
Zézito Amarelo   Marcou   Majó
Bibi   Marcou   Amarelo Rodrigo
Eduardo Miguel         Nélito
Gonçalo Alves       Expulso Castelinho
Deo   Marcou     Monteiro
João Marçal   Marcou   Amarelo Casimiro
Paulinho Expulso Marcou      
           
           
           
           
           
           
           
Treinadores
Paulo Fernandes Ivo Cristóvão

História do jogo

A vitória dos Leões não foi nada fácil de obter. As muitas dificuldades levantadas pela experiente equipa do Correio da Manhã, conjugadas com a prestação menos afortunada da equipa leonina, estiveram na origem do sofrimento a que estiveram sujeitos os pupilos de Paulo Fernandes. Desta feita, satisfez muito mais a conquista dos três pontos do que a qualidade da exibição. De qualquer modo, existe uma leitura inquestionável: o Sporting mereceu o triunfo.

A primeira parte da partida só rendeu um golo, que surgiu a escassos três minutos do intervalo, através de um rápido contra-ataque concluído por Deo, após milimétrica assistência de João Marçal. Espelho de pouca inspiração dos donos da casa ante a boa organização defensiva visitante, forçando a uma inócua circulação da bola e sempre à espreita de desencadear o conta-golpe.

Ao intervalo 1-0

A segunda parte começou praticamente com o golo dos forasteiros, a cargo do internacional Majó. Recrudesceu a expectativa face ás oportunidades desperdiçadas pelas duas equipas.

Aos quatro minutos, golo para o Sporting. Paulinho converteu, exemplarmente, uma grande penalidade a castigar um lance em que a bola bateu no ventre e no braço de Castelinho. A partir daí, o Correio da Manhã tornou-se obrigatoriamente mais pressionante, optando o Sporting, deliberadamente, por uma toada de contenção, fechando a sete chaves o seu último reduto, mesmo na situação de inferioridade numérica devido ao cartão vermelho mostrado a Paulinho. A situação proporcionou condições para o contra-ataque como trunfo razoavelmente eficaz, já que foram várias as situações de dois para um, apenas desperdiçadas por imprecisão de passe.

O dispositivo do Sporting esteve na origem de mais dois e determinantes golos. Primeiro, por João Marçal. Depois, no declinar do encontro, por Bibi. Um sofrimento bem recompensado.

Vídeos do jogo

 

Imagens do jogo