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| + | [[Orlando Duarte]] montou uma estratégia curiosa e que se tornou fundamental para chegar ao intervalo com uma vantagem confortável. De cinco em cinco minutos, o técnico sportinguista alterava todos os jogadores de campo, lançando para o campo uma equipa totalmente remodelada. Ora, esse esquema permitia manter sempre o mesmo nível físico e pressionar no meio-campo adversário, retirando margem de manobra à equipa do Boavista. |
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| + | A maior experiência e qualidade técnica dos jogadores do [[Sporting Clube de Portugal|Sporting]] permitiu-lhes encostar o Boavista ao seu último reduto e transformar em golos o intenso domínio exercido nos primeiros minutos. Através de duas jogadas de combinação praticamente idênticas entre [[João Marçal]] e [[Pedro Nascimento]], este último bateu o desamparado Pedro Carvalho. |
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| + | Os Leões demonstraram um enorme poderio face à reconstruída formação boavisteira, esta ainda à procura de uma estrutura que lhe permitisse bater-se pelos lugares cimeiros da classificação. [[Orlando Duarte]] contava com um lote de jogadores mais forte do que Aurélio Ribeiro e isso ficou bem demonstrado no confronto entre as duas equipas. |
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Edição atual desde as 15h57min de 27 de outubro de 2021
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Época Futsal 1999/00
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Competição:
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Campeonato Nacional
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Pavilhão:
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Acácio Lello
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Jornada: |
1ª Jornada |
Público: |
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Data: |
09 de Outubro de 1999 |
Árbitros: |
Alexandre Silva e Vergílio Dias (Aveiro)
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História do jogo
O Sporting começou da melhor maneira a defesa do título nacional de futsal, ao vencer o Boavista por um esclarecedor 6-3, no terreno dos axadrezados. O triunfo dos Leões não merece qualquer contestação e resulta de uma exibição convincente em especial na primeira parte, onde alcançou rapidamente uma margem de três golos de diferença.
Orlando Duarte montou uma estratégia curiosa e que se tornou fundamental para chegar ao intervalo com uma vantagem confortável. De cinco em cinco minutos, o técnico sportinguista alterava todos os jogadores de campo, lançando para o campo uma equipa totalmente remodelada. Ora, esse esquema permitia manter sempre o mesmo nível físico e pressionar no meio-campo adversário, retirando margem de manobra à equipa do Boavista.
A maior experiência e qualidade técnica dos jogadores do Sporting permitiu-lhes encostar o Boavista ao seu último reduto e transformar em golos o intenso domínio exercido nos primeiros minutos. Através de duas jogadas de combinação praticamente idênticas entre João Marçal e Pedro Nascimento, este último bateu o desamparado Pedro Carvalho.
Ao intervalo 0-3
O Boavista estava longe de se poder bater com o Sporting, mas o tento marcado por Nuno Barros logo no reatamento deixou antever uma segunda parte mais equilibrada. Na jogada seguinte, António Teixeira, na conclusão de um contra-ataque perfeito, recolocou a diferença em três golos. Os axadrezados mantiveram a pressão, voltaram a marcar, mas a expulsão de Nuno Lima deitou por terra a recuperação, já que o Sporting aproveitou a superioridade numérica momentânea para fazer mais um golo num lance de ataque planeado.
Os Leões demonstraram um enorme poderio face à reconstruída formação boavisteira, esta ainda à procura de uma estrutura que lhe permitisse bater-se pelos lugares cimeiros da classificação. Orlando Duarte contava com um lote de jogadores mais forte do que Aurélio Ribeiro e isso ficou bem demonstrado no confronto entre as duas equipas.
Vídeos do jogo
Imagens do jogo