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− | |Nome_visitante2 =[[António José]] | + | |Nome_visitante2 =[[António José Simões]] |
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| |Nome_visitante3 =[[Roberto Oliveira|Beto]] | | |Nome_visitante3 =[[Roberto Oliveira|Beto]] |
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| + | *O Sporting entrou fulgurante, chegando aos 10-0. Mais tarde, com o jogo parado por falta a favor do Sporting, o Porto marca um cesto, o árbitro valida, continuando o jogo com a marcação do lance livre para o Sporting. Com o Sporting ainda a ganhar, os dois árbitros, apavorados pelo ambiente hostil, marcaram falta sobre falta a jogadores do Sporting, desclassificando alguns e intimidando os restantes. O jogo acabou com invasão de campo pelos energúmenos espectadores de azul e branco, o que levou a que o protesto do Sporting, que regulamentarmente tinha que ser feito no fim do jogo, tenha sido entregue na mesa e assinado pelos árbitros minutos depois. O protesto do Sporting acabou aceite pelo Conselho Técnico da Federação Portuguesa de Basquetebol, mas o Conselho Jurisdicional da Federação decidiu depois, em apenas um dia, reverter a decisão validando o resultado, que deu o título ao Porto. O pretexto terá sido que o protesto inicial do Sporting teria sido feito depois dos boletins do jogo terem sido encerrados, ou seja, fora de prazo... por minutos. Confirmava-se assim que no basquetebol a turbe não só ficava impune como ganhava campeonatos. |
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