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| − | Eduardo Costa foi admitido como sócio a 29 de Setembro de 1912. | + | Eduardo Mário Costa foi admitido como sócio do [[Sporting Clube de Portugal]] a 29 de Setembro de 1912. |
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| − | Jogou futebol nas categorias inferiores do Clube e foi praticante de Esgrima, chegando a Capitão de Equipa. | + | Jogou futebol nas categorias inferiores do Clube e foi praticante de Esgrima, chegando a Capitão de Equipa em ambas as modalidades. |
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| − | Fez parte [[Agrupamento Leonino]], do [[Conselho Geral]] e dos Corpos Sociais do Clube em vários mandatos, desempenhando diversas funções. | + | Fez parte de várias Direcções entre 1921 e 1925, três vezes como 1º Secretário e uma como Vogal suplente. Depois passou a integrar a [[Mesa da Assembleia Geral]], também como 1º Secretário, funções que desempenhou até 6 de Abril de 1929. |
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| − | Foi Presidente do Sporting entre 12 de Março e 2 de Outubro de 1929, à frente de uma Comissão Administrativa, numa altura em que o Clube atravessava uma grande crise financeira e desportiva, com a agravante da degradação da instalações do Campo Grande. | + | Foi nomeado Presidente do [[Sporting Clube de Portugal]] em 12 de Março de 1926 e a partir de 6 de Abril desse ano, passou a liderar uma [[A quarta Comissão Administrativa|Comissão Administrativa]], numa altura em que o Clube atravessava uma grande crise financeira e desportiva, com a agravante da degradação da instalações do Campo Grande. |
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| | Uma das condições que impôs para aceitar a Presidência foi que o Sporting continuasse a ser gerido como um Clube de desporto amador, como sempre tinha sido até aí, isto numa altura em que as retribuições financeiras aos jogadores e treinadores já eram uma realidade, pelo que estava na ordem do dia, a discussão do fim do falso amadorismo e da introdução do profissionalismo, que o tempo confirmaria como uma mudança irreversível. | | Uma das condições que impôs para aceitar a Presidência foi que o Sporting continuasse a ser gerido como um Clube de desporto amador, como sempre tinha sido até aí, isto numa altura em que as retribuições financeiras aos jogadores e treinadores já eram uma realidade, pelo que estava na ordem do dia, a discussão do fim do falso amadorismo e da introdução do profissionalismo, que o tempo confirmaria como uma mudança irreversível. |
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| − | No sua gerência foi reeditado o [[Boletim do Sporting]] após um interregno de dois anos, e em Agosto de 1929 foram aprovados os quintos Estatutos do Clube, onde se determina que a camisola às listas passe a ser utilizada em todas as modalidades. | + | No sua gerência que terminou em 2 de Outubro de 1929, foi reeditado o [[Boletim do Sporting]] após um interregno de dois anos, e em Agosto de 1929 foram aprovados os quintos Estatutos do Clube, onde se determina que a camisola às listas passe a ser utilizada em todas as modalidades. |
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| | Foi considerado Sócio Benemérito em 1929. | | Foi considerado Sócio Benemérito em 1929. |
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| | + | Também fez parte do [[Agrupamento Leonino]], e mais tarde do [[Conselho Geral]]. |
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| | Faleceu a 25 de Março de 1963 quando era o Sócio nº 21. | | Faleceu a 25 de Março de 1963 quando era o Sócio nº 21. |
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Revisão das 14h24min de 9 de dezembro de 2011
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Dados de Eduardo Costa |
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| Nome |
Eduardo Mário Costa
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| Nascimento |
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| Naturalidade |
Portugal -
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| Posição |
Presidente
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Eduardo Mário Costa foi admitido como sócio do Sporting Clube de Portugal a 29 de Setembro de 1912.
Jogou futebol nas categorias inferiores do Clube e foi praticante de Esgrima, chegando a Capitão de Equipa em ambas as modalidades.
Fez parte de várias Direcções entre 1921 e 1925, três vezes como 1º Secretário e uma como Vogal suplente. Depois passou a integrar a Mesa da Assembleia Geral, também como 1º Secretário, funções que desempenhou até 6 de Abril de 1929.
Foi nomeado Presidente do Sporting Clube de Portugal em 12 de Março de 1926 e a partir de 6 de Abril desse ano, passou a liderar uma Comissão Administrativa, numa altura em que o Clube atravessava uma grande crise financeira e desportiva, com a agravante da degradação da instalações do Campo Grande.
Uma das condições que impôs para aceitar a Presidência foi que o Sporting continuasse a ser gerido como um Clube de desporto amador, como sempre tinha sido até aí, isto numa altura em que as retribuições financeiras aos jogadores e treinadores já eram uma realidade, pelo que estava na ordem do dia, a discussão do fim do falso amadorismo e da introdução do profissionalismo, que o tempo confirmaria como uma mudança irreversível.
No sua gerência que terminou em 2 de Outubro de 1929, foi reeditado o Boletim do Sporting após um interregno de dois anos, e em Agosto de 1929 foram aprovados os quintos Estatutos do Clube, onde se determina que a camisola às listas passe a ser utilizada em todas as modalidades.
Foi considerado Sócio Benemérito em 1929.
Também fez parte do Agrupamento Leonino, e mais tarde do Conselho Geral.
Faleceu a 25 de Março de 1963 quando era o Sócio nº 21.
To-mane 22h31min de 28 de Setembro de 2008 (UTC)