|
|
| Linha 15: |
Linha 15: |
| | Integrou também o [[Conselho Geral]], órgão que presidiu entre 1963 e 1965, e do qual foi considerado membro vitalício. | | Integrou também o [[Conselho Geral]], órgão que presidiu entre 1963 e 1965, e do qual foi considerado membro vitalício. |
| | | | |
| − | Tornou-se Presidente do [[Sporting Clube de Portugal]] em 29 Janeiro de 1953, cabendo-lhe a honra de suceder a [[Ribeiro Ferreira]], liderando o Clube durante quatro gerências, a última das quais seria interrompida em 30 de Junho de 1957, altura em que foi substituído pelo seu vice-presidente [[Cazal Ribeiro]].
| + | Foi eleito Presidente do [[Sporting Clube de Portugal]] em 29 Janeiro de 1953, tomando posse no mês seguinte, cabendo-lhe a honra de suceder a [[Ribeiro Ferreira]], que acabara de falecer. |
| | + | |
| | + | Liderou o Clube durante quatro gerências, a última das quais seria interrompida em 30 de Junho de 1957, altura em que foi substituído pelo seu vice-presidente [[Cazal Ribeiro]]. |
| | | | |
| | Foi durante o seu mandato que o Sporting conquistou os dois Campeonatos que fecharam o até aí inédito tetra campeonato de futebol, ao quais somou uma Taça de Portugal. | | Foi durante o seu mandato que o Sporting conquistou os dois Campeonatos que fecharam o até aí inédito tetra campeonato de futebol, ao quais somou uma Taça de Portugal. |
Revisão das 17h56min de 20 de junho de 2011
| |
Dados de Góis Mota |
|
| Nome |
Carlos Cecílio Nunes Góis Mota
|
| Nascimento |
|
| Naturalidade |
|
| Posição |
Presidente
|
Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, e destacado membro do regime, Góis Mota foi Procurador Geral da Republica, Comandante e Secretário-Geral da Legião Portuguesa.
Foi admitido como sócio do Sporting Clube de Portugal em 20 de Dezembro de 1934.
Fez parte dos Corpos Sociais do Clube em vários mandatos, desempenhando diversas funções durante doze anos consecutivos no Sporting Clube de Portugal do qual foi considerado Sócio de Mérito.
Integrou também o Conselho Geral, órgão que presidiu entre 1963 e 1965, e do qual foi considerado membro vitalício.
Foi eleito Presidente do Sporting Clube de Portugal em 29 Janeiro de 1953, tomando posse no mês seguinte, cabendo-lhe a honra de suceder a Ribeiro Ferreira, que acabara de falecer.
Liderou o Clube durante quatro gerências, a última das quais seria interrompida em 30 de Junho de 1957, altura em que foi substituído pelo seu vice-presidente Cazal Ribeiro.
Foi durante o seu mandato que o Sporting conquistou os dois Campeonatos que fecharam o até aí inédito tetra campeonato de futebol, ao quais somou uma Taça de Portugal.
Mas a sua grande obra foi sem dúvida o Estádio José Alvalade, construído e inaugurado no seu consulado, e ao qual ficará eternamente ligado como o grande dinamizador da concretização deste sonho de todos os sportinguistas realizado em plenos festejos das Bodas de Ouro do Clube, celebradas com um vasto conjunto de actividades e de uma forma nunca antes vista em Portugal.
Nessa altura foi também publicado o livro "50 anos ao serviço do Desporto e da Pátria", que constitui um documento único sobre a história do primeiro meio século de vida do Sporting Clube de Portugal, e adoptado o lema do Clube "Esforço, Dedicação, Devoção e Glória!"
Na sua gerência deu particular atenção às Filiais e Delegações espalhadas pelo Continente, Ilhas e Ultramar, tendo o Sporting realizado digressões a África e ao Brasil, onde Góis Mota enquanto Presidente do Clube, foi condecorado pelo Presidente da Republica deste país, com a Ordem do Cruzeiro do Sul.
Entre Abril de 1963 e Julho de 1965 foi Presidente da Assembleia Geral do Sporting.
Faleceu em 25 de Janeiro de 1973.
Em 2001 foi distinguido com o Prémio Stromp na categoria Saudade.
To-mane 11h19min de 28 de Setembro de 2008 (UTC)