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Nuno Dias, irmão mais novo de [[Luís Dias (Ténis de Mesa)|Nuno Dias]] e Luís do [[A Gerência 1984-1986|Vice Presidente]] do Sporting [[José Herculano Dias|José Herculano Rovisco Dias]], jogou [[Ténis de Mesa]] no [[Sporting Clube de Portugal]] a partir de [[Ténis de Mesa 1977/78|1977/78]], ou seja com nove anos de idade, no escalão de Infantis, que a partir da época seguinte se passou a denominar Cadetes. Veio para o Sporting por ser sportinguista e filho do dirigente de [[Ténis de Mesa]] [[José Herculano Dias]]. Imediatamente começou a ganhar títulos, tanto individuais como colectivos.
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Nuno Dias, irmão mais novo de [[Luís Dias (Ténis de Mesa)|Nuno Dias]] e filho do [[A Gerência 1984-1986|Vice Presidente]] do Sporting José Herculano Rovisco Dias, jogou [[Ténis de Mesa]] no [[Sporting Clube de Portugal]] a partir de [[Ténis de Mesa 1977/78|1977/78]], ou seja com nove anos de idade, no escalão de Infantis, que a partir da época seguinte se passou a denominar Cadetes. Veio para o Sporting por ser sportinguista e filho do dirigente de [[Ténis de Mesa]] [[José Herculano Dias]]. Imediatamente começou a ganhar títulos, tanto individuais como coletivos.
  
Tornou-se uma das peças fundamentais da equipa maravilha do Ténis de Mesa leonino que dominou totalmente a modalidade em grande parte dos anos 1980 e 1990.
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Quando [[Ténis de Mesa 1982/83|1982/83]], com a modalidade a tornar-se semi-profissional, a secção não conseguiu acompanhar as ofertas de outros clubes, e teve uma sangria de jogadores e jogadoras seniores. Durante duas épocas, o objetivo não declarado passou a ser apenas de conseguir a manutenção na 1ª Divisão nacional. Nuno Dias permaneceu no Clube, primeiro como Júnior mas em [[Ténis de Mesa 1983/84|1983/84]] na equipa Sénior, sendo uma das peças fundamentais no alcançar do objetivo.
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Em Novembro de [[Ténis de Mesa 1988/89|1989]], num torneio em Torres, foi admoestado com um cartão amarelo, e agrediu o árbitro do encontro. Pediu imediatamente desculpa, mas foi irradiado da modalidade. Soube-se depois que o seu pai já estava doente e viria a falecer poucos meses depois, o que teria contribuído para a sua atitude irrefletida. O Sporting deu-lhe o apoio necessário, e em [[Ténis de Mesa 1989/90|1989/90]] foi adjunto de [[Chen Shi Chao]], colaborando como treinador na formação do Sporting. Com a ajuda do Clube, acabou por conseguir que o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Ténis de Mesa suspendesse o castigo, ao fim de 20 meses de inatividade. Regressou à competição em [[Ténis de Mesa 1990/91|1990/91]].
  
 
[[Categoria:Mesatenistas]]
 
[[Categoria:Mesatenistas]]

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Esta página é sobre o mesatenista Nuno Dias. Se procura o treinador de Futsal do mesmo nome, consulte Nuno Dias.
Dados de Nuno Dias (Ténis de Mesa) Nuno-Dias-1992.jpg
Nome Nuno Miguel Guerreiro Dias
Nascimento 28 de Maio de 1968
Naturalidade Lisboa - 
Posição Mesatenista
Nuno Dias em 1979, Cadete já campeão.

Nuno Dias, irmão mais novo de Nuno Dias e filho do Vice Presidente do Sporting José Herculano Rovisco Dias, jogou Ténis de Mesa no Sporting Clube de Portugal a partir de 1977/78, ou seja com nove anos de idade, no escalão de Infantis, que a partir da época seguinte se passou a denominar Cadetes. Veio para o Sporting por ser sportinguista e filho do dirigente de Ténis de Mesa José Herculano Dias. Imediatamente começou a ganhar títulos, tanto individuais como coletivos.

Quando 1982/83, com a modalidade a tornar-se semi-profissional, a secção não conseguiu acompanhar as ofertas de outros clubes, e teve uma sangria de jogadores e jogadoras seniores. Durante duas épocas, o objetivo não declarado passou a ser apenas de conseguir a manutenção na 1ª Divisão nacional. Nuno Dias permaneceu no Clube, primeiro como Júnior mas em 1983/84 na equipa Sénior, sendo uma das peças fundamentais no alcançar do objetivo.

Assim, quando em 1984/85 o Sporting decidiu acompanhar os tempos, levando ao retorno de Pedro Miguel e João Portela, Nuno Dias tornou-se uma das peças fundamentais do "Trio Maravilha" do Ténis de Mesa leonino que dominou totalmente a modalidade em grande parte dos anos 1980 e 1990.

Em Novembro de 1989, num torneio em Torres, foi admoestado com um cartão amarelo, e agrediu o árbitro do encontro. Pediu imediatamente desculpa, mas foi irradiado da modalidade. Soube-se depois que o seu pai já estava doente e viria a falecer poucos meses depois, o que teria contribuído para a sua atitude irrefletida. O Sporting deu-lhe o apoio necessário, e em 1989/90 foi adjunto de Chen Shi Chao, colaborando como treinador na formação do Sporting. Com a ajuda do Clube, acabou por conseguir que o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Ténis de Mesa suspendesse o castigo, ao fim de 20 meses de inatividade. Regressou à competição em 1990/91.