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| − | Na época de [[Hóquei em Patins 2023/24|2023/24]] a WSE Champions League teve duas rondas preliminares, antes de se chegar à fase de grupos onde o Sporting entrou direto, calhando na serie mais competitiva das quatro, tendo como adversários dois clubes espanhóis e o Benfica.
| + | [[Imagem:Equipa hp f24.jpg|thumb|right|A Equipa. Em cima: Rafael Bessa, Facundo Bridge, Alessandro Verona, Henrique Magalhães e Matias Platero. Em baixo: João Souto, Zé Diogo Macedo (g.r.), Gonzalo "Nolito" Romero, Ângelo Girão (g.r.) e Toni Pérez. Ferran Font jogou na 1/2 final mas não na final, por troca com Platero.]] |
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| − | O percurso dos Leões começou com uma importante vitória no Pavilhão do Réus, seguindo-se um surpreendente empate em casa com o CP Calafell, logo corrigido com uma vitória sobre o Benfica no [[Pavilhão João Rocha]]. Um novo empate com o CP Calafell e a derrota no Pavilhão da Luz empurraram o Sporting para o 2º lugar do grupo, o que o acasalava com o Barcelona nos quartos de final.
| + | Na época de [[Hóquei em Patins 2023/24|2023/24]] a WSE Champions League teve duas rondas preliminares, antes de se chegar à fase de grupos onde o [[Sporting]] entrou diretamente, calhando na série mais competitiva das quatro (batizada de grupo da morte), tendo como adversários dois clubes espanhóis e o Benfica. |
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| − | No entanto os Leões não se deixaram intimidar pelo favoritismo que era atribuído aos catalães nessa eliminatória e no jogo da 1ª mão realizaram uma das melhores exibições da época batendo o Barcelona por 4-1, uma vantagem que souberam segurar no Palau Blaugrana, com uma atuação reveladora de muita maturidade que terminou com uma derrota tangencial.
| + | O percurso dos Leões começou com uma importante vitória no Pavilhão do Réus, seguindo-se um surpreendente empate em casa com o CP Calafell, logo corrigido com uma vitória sobre o Benfica no [[Pavilhão João Rocha]]. Um novo empate com o CP Calafell e a derrota no Pavilhão da Luz empurraram o [[Sporting]] para o 2º lugar do grupo, o que o acasalava com o Barcelona nos quartos de final. |
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| − | A final a quatro disputou-se na Super Bock Arena no Porto, onde o Sporting começou por defrontar o FC Porto ao qual era atribuído algum favoritismo, mas os Leões voltaram a superar-se e ganharam por 6-5 num grande espetáculo de Hóquei em Patins, em que os portistas apesar de beneficiarem de três cartões azuis, um penálti e um livre direto resultante da 10ª falta, contra zero bolas paradas para o Sporting, andaram quase sempre atrás no marcador e só se conseguiram aproximar na ponta final do jogo, terminando a arriscar tudo no 5 para 4, mas sem êxito.
| + | No entanto os Leões não se deixaram intimidar pelo favoritismo que era atribuído aos catalães nessa eliminatória e no jogo da 1ª mão realizaram uma das melhores exibições da época batendo o Barcelona por 4-1, uma vantagem que souberam segurar no Palau Blaugrana, com uma atuação reveladora de muita maturidade e que terminou com uma derrota tangencial, que garantia um lugar na fase final da competição. |
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| − | Na Final o Sporting defrontou a Oliveirense, entrando com estigma de vir de quatro finais perdidas, três das quais já sob o comando de [[Alejandro Domínguez]], isto numa altura em que se dizia que esta era uma equipa em fim de ciclo, pelo que os Leões encararam este desafio como uma questão de honra. | + | A final a quatro disputou-se na Super Bock Arena no Porto, onde o [[Sporting]] começou por defrontar o FC Porto ao qual era atribuído algum favoritismo, mas os Leões voltaram a superar-se e ganharam por 6-5 num grande espetáculo de Hóquei em Patins, em que os portistas apesar de beneficiarem de três cartões azuis, um penálti e um livre direto resultante da 10ª falta, contra zero bolas paradas para o [[Sporting]], andaram quase sempre atrás no marcador e só se conseguiram aproximar na ponta final do jogo, terminando a arriscar tudo no 5 para 4, mas sem êxito. |
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| | + | Na Final o [[Sporting]] defrontou a Oliveirense, entrando com estigma de vir de quatro finais perdidas, três das quais já sob o comando de [[Alejandro Domínguez]], isto numa altura em que se dizia que esta era uma equipa em fim de ciclo, pelo que os Leões encararam este desafio como uma questão de honra. |
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| | O jogo foi menos espetacular do que o do dia anterior, mas começou da mesma forma, ou seja, com [[Gonzalo Romero]] a marcar cedo graças a uma sticada forte do meio da rua, estabelecendo o resultado com que se chegou ao intervalo, num confronto de muita luta com os árbitros a terem um critério talvez demasiadamente largo. | | O jogo foi menos espetacular do que o do dia anterior, mas começou da mesma forma, ou seja, com [[Gonzalo Romero]] a marcar cedo graças a uma sticada forte do meio da rua, estabelecendo o resultado com que se chegou ao intervalo, num confronto de muita luta com os árbitros a terem um critério talvez demasiadamente largo. |
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| | A Oliveirense viria a chegar ao empate aos 10 minutos da 2ª parte, quando Lucas Martinez converteu um livre direto, depois de [[Matias Platero]] ter sido castigado com um cartão azul, mas 2 minutos depois [[João Souto]] voltou a colocar o Sporting na frente do marcador, ao converter o livre direto resultante da 10ª falta dos beirões. | | A Oliveirense viria a chegar ao empate aos 10 minutos da 2ª parte, quando Lucas Martinez converteu um livre direto, depois de [[Matias Platero]] ter sido castigado com um cartão azul, mas 2 minutos depois [[João Souto]] voltou a colocar o Sporting na frente do marcador, ao converter o livre direto resultante da 10ª falta dos beirões. |
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| − | A 8,30m do fim foi a vez do Sporting atingir a 10ª falta e aí [[Ângelo Girão]] voltou a ser decisivo ao defender o remate e a recarga de Lucas Martinez, segurando uma vantagem que os Leões souberam preservar até ao apito final. | + | A 8,30m do fim foi a vez do [[Sporting]] atingir a 10ª falta e aí [[Ângelo Girão]] voltou a ser decisivo ao defender o remate e a recarga de Lucas Martinez, segurando uma vantagem que os Leões souberam preservar até ao apito final. |
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| | Estava assim consumada a conquista do 4º título de Campeão Europeu de Hóquei em Patins da história do [[Sporting Clube de Portugal]]. | | Estava assim consumada a conquista do 4º título de Campeão Europeu de Hóquei em Patins da história do [[Sporting Clube de Portugal]]. |
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| | Image:Souto hp 24.jpg|Souto festeja o golo da vitória | | Image:Souto hp 24.jpg|Souto festeja o golo da vitória |
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| | Image:Taça hp 24.jpg|A Taça é nossa | | Image:Taça hp 24.jpg|A Taça é nossa |
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| | Image:Ad hp24.jpg|Alejandro Domínguez com a Taça | | Image:Ad hp24.jpg|Alejandro Domínguez com a Taça |
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| | + | [[Ficheiro:Mapa pós fase de grupos.png]] |
| | + | Quadro pós fase de grupos |
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| | + | [[Ficheiro:Poster dos Campeões Europeus.jpg]] |
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O percurso dos Leões começou com uma importante vitória no Pavilhão do Réus, seguindo-se um surpreendente empate em casa com o CP Calafell, logo corrigido com uma vitória sobre o Benfica no Pavilhão João Rocha. Um novo empate com o CP Calafell e a derrota no Pavilhão da Luz empurraram o Sporting para o 2º lugar do grupo, o que o acasalava com o Barcelona nos quartos de final.
No entanto os Leões não se deixaram intimidar pelo favoritismo que era atribuído aos catalães nessa eliminatória e no jogo da 1ª mão realizaram uma das melhores exibições da época batendo o Barcelona por 4-1, uma vantagem que souberam segurar no Palau Blaugrana, com uma atuação reveladora de muita maturidade e que terminou com uma derrota tangencial, que garantia um lugar na fase final da competição.
O jogo foi menos espetacular do que o do dia anterior, mas começou da mesma forma, ou seja, com Gonzalo Romero a marcar cedo graças a uma sticada forte do meio da rua, estabelecendo o resultado com que se chegou ao intervalo, num confronto de muita luta com os árbitros a terem um critério talvez demasiadamente largo.
A Oliveirense viria a chegar ao empate aos 10 minutos da 2ª parte, quando Lucas Martinez converteu um livre direto, depois de Matias Platero ter sido castigado com um cartão azul, mas 2 minutos depois João Souto voltou a colocar o Sporting na frente do marcador, ao converter o livre direto resultante da 10ª falta dos beirões.
Estava assim consumada a conquista do 4º título de Campeão Europeu de Hóquei em Patins da história do Sporting Clube de Portugal.